Em
entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, a presidenciável do PSB,
Marina Silva, afirmou nesta quarta-feira (27) que desconhecia qualquer
ilegalidade referente aos proprietários do jato utilizado por Eduardo
Campos e por ela na campanha eleitoral. Após a morte do ex-governador de
Pernambuco e de mais seis pessoas na queda do avião no último dia 13,
surgiram várias suspeitas envolvendo a compra e venda do jato, incluindo
a de caixa dois de empresários ou do PSB. De acordo com reportagem do
próprio Jornal Nacional, o Cessna que caiu em Santos (SP) foi pago por
meio de empresas fantasmas.
“Tínhamos informação de que era um empréstimo e que seria feito
ressarcimento no prazo legal pelo comitê financeiro do candidato até o
encerramento da campanha. Não tinha informação quanto a qualquer
ilegalidade referente à postura dos proprietários do avião. As
informações que tínhamos eram aquelas referentes à forma legal de
adquirir o provimento desse serviço”, disse Marina.
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