O presidente reformista, segundo ele mesmo, terá dois grandes
problemas em 2017. A primeira é o desafio de manter a agenda de reforma
em curso no Congresso Nacional. O segundo é o comportamento do eleitor
nas ruas, porque a classe média, especialmente, está muito atenta.
A manutenção de Michel Temer no cargo está relacionada a essas duas
questões, que dependem essencialmente do Congresso Nacional, que teima
em ter uma agenda de autoajuda. De acordo com os analistas ouvidos pela
Coluna, Temer está preso ao seu próprio passado recente.FONTE: G1
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