A
corrida presidencial de 2014 já começou e a propaganda partidária é um
dos principais pilares para os possíveis candidatos. Mesmo não sendo ano
eleitoral, a União deixará de arrecadar cerca de R$ 300 milhões em
razão de propagandas partidárias. Em exercícios que não possuem pleitos
gerais nem municipais, como 2013, a isenção tributária para o horário
eleitoral continua em vigor, pois são veiculadas propagandas
institucionais das agremiações políticas.
Em 2009, por exemplo, quando não houve pleito, a estimativa de perda
de arrecadação foi de R$ 669 milhões, a segunda maior nos últimos onze
anos. Entre 2002 e 2012, a Receita Federal deixou de arrecadar R$ 4
bilhões em razão dos períodos eleitorais. As emissoras de rádio e
televisão recebem para transmitirem a propaganda partidária, que não é
paga pelos candidatos e partidos políticos.
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