Enquanto isso, o Estadão destacou que a deputada
brasileira no Parlamento Italiano, Renata Bueno, garante que recebeu
informações “extra-oficiais” em Roma de que Henrique Pizzolato,
ex-diretor do Banco do Brasil e condenado a 12 anos e 7 meses de prisão
pelo caso do mensalão, informou ao governo italiano, em 2010, a
transferência para a Espanha de sua residência permanente. Segundo ela, o
último passaporte italiano de Pizzolato foi retirado em Madri, e não no
Brasil.
A deputada disse ainda que ex-diretor do Banco do Brasil está tendo
“respaldo” e “patrocinado por um grupo muito forte” em sua fuga. Bueno
está em Roma e enviou uma questionamento oficial ao governo de Enrico
Letta por informações sobre o paradeiro de Pizzolato. Por enquanto, ela
ainda não recebeu informações, mas insiste que a apuração tem mostrado
dados “preocupantes”.
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