O governadorável Henrique
Eduardo Alves não está conseguindo dormir tranquilo.
Tudo por conta de uma crise
intracoligação entre os deputados estaduais do PROS, PMDB, PSB e Solidariedade,
que tem tirado a paz do candidato do PMDB.
É que Henrique fechou, sem
conversar com os deputados, três alianças proporcionais para a Assembleia
Legislativa.
Uma delas, com PMDB, PR, PSB,
PROS, DEM, SDD, PDT… Incluindo apenas os atuais deputados que lhe apoiam. A outra
coligação agrupa o famoso G7: PHS, PV, PRTB, PRP, PTB, PCB e PPS de Francielle
Lopes, que vota declaradamente em Robinson Faria (PSD) em Caicó.
Mas, o problema da crise é a
terceira coligação: PRB, PSDC, PSDB, PSC e o PMN. Porque é aí que está o filho
do deputado Antônio Jácome, o vereador natalense e candidato a deputado
estadual Jacó Jácome, que estaria sendo o principal beneficiado nessa aliança.
Há quem acredite, entre os
deputados aliados até então a Henrique, que Jacó deveria estar numa coligação
maior, com os pesos pesados… Por outro lado, o deputado Kelps Lima acabou tendo
o seu Solidariedade incluído numa coligação mais pesada do que deveria…
Diante das incongruências,
deputados já protestaram ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado
Ricardo Motta, que já levou a insatisfação do grupo a Henrique.
Anteontem, os deputados do
PMDB se reuniram e também fizeram cálculos…Chegaram à conclusão de que vai ter
suplente com mais de 35 mil votos, prejudicando deputado que hoje se garantia. Ou
seja, a ‘grita’ está grande no chamado ‘acórdão’!
E Henrique já estaria notando
que é complicado juntar até 20 deputados estaduais e agradar a todos ao mesmo
tempo…
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