A
diminuição nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e
a seca no Estado estão agravando a situação financeira de 80% dos
municípios paraibanos. A revelação é do presidente da Federação das
Associações de Municípios da Paraíba (Famup), Tota Guedes. Segundo ele,
as dificuldades se agravaram ainda mais no início deste ano com um novo
aumento do salário mínimo e do piso do magistério.
“Os municípios estão em bastante dificuldade por falta de recursos.
Um dos agravantes é a seca que é uma das piores dos últimos 40 anos e o
outro é o baixo repasse do FPM. Posso dizer que 80% dos municípios
paraibanos estão em extrema dificuldade financeira sem poder cumprir com
muitos dos seus compromissos”, revelou o presidente da Famup.
DILMA PASSA POR CRISE ECONÔMICA E POLÍTICA NO SEU SEGUNDO MANDATO
Divergências
sobre como enfrentar as turbulências na política e na economia
marcaram, nos últimos dias, as reuniões da presidente Dilma Rousseff com
o “núcleo duro” do Palácio do Planalto. Apelidado de “G6″, o grupo é
composto por seis ministros do PT que tentam, ainda sem sucesso,
encontrar uma estratégia para Dilma romper o cerco político, sair das
cordas e driblar o pessimismo com o governo.
O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, é o maior alvo de
críticas e fogo amigo no G6, no PT e na base aliada. Em conversas
reservadas, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), atribui a
Mercadante o fracasso da articulação política do Planalto e a rota de
colisão do PT com o PMDB.
A eleição para o comando da Câmara foi um dos episódios da temporada
de divisões do G6, que, além de Mercadante, abriga Miguel Rossetto
(Secretária-geral da Presidência), Pepe Vargas (Relações
Institucionais), Jaques Wagner (Defesa), José Eduardo Cardozo (Justiça) e
Ricardo Berzoini (Comunicações).FONTE:ROBSON PIRES
Nenhum comentário:
Postar um comentário