sábado, 21 de março de 2015

PRESIDENTE DILMA FAZ CORPO MOLE PARA INDICAR HENRIQUE EM MINISTÉRIO



Parlamentares com livre trânsito no Planalto garantem que Dilma ainda não nomeou Henrique Alves (PMDB) para seu ministério porque teme que seu nome apareça no próximo escândalo, o do “eletrolão” do setor elétrico. A mesma desculpa ela usava antes da Lista de Janot, na qual Alves não foi citado. Sua campanha para o governo potiguar recebeu doações de R$ 8,5 milhões de empreiteiras com obras no setor elétrico.
Doações ilegais
A quem o indaga a esse respeito, Henrique Alves informa que doações para sua campanha obedecem rigorosamente a lei eleitoral.
As de sempre
Entre doadores de campanha de Henrique Alves estão Queiroz Galvão, Odebrecht, OAS e Andrade Gutierrez, também citadas no petrolão.
Modelito do assalto
Foi adotado no setor elétrico o modelo desbaratado na Petrobras, no qual um diretor “de confiança do PT” manda mais que o presidente.
Por Cláudio Humberto



O DEPUTADO FEDERAL E PRESIDENTE DA CÂMARA FEDERAL DEFENDE REFORMA POLÍTICA E DIZ QUE REFORMA SAI  NEM QUE SEJA NA MARRA



cunhafolha
Em seminário realizado na Assembléia Legislativa do Paraná, Eduardo Cunha disse que levará uma proposta de reforma política a voto no plenário da Câmara até maio. Fará isso, segundo declarou, nem que seja “na marra”.
Hoje, o tema é debatido numa comissão especial composta em fevereiro. O grupo dispõe de 40 sessões para colocar uma proposta em pé. O prazo termina em meados de maio. Eduardo Cunha avisou:
“Ao fim dessas 40 sessões, se a comissão não tiver condições ou capacidade política de entregar um projeto, nós avocaremos a reforma para o plenário e votaremos no plenário, com ou sem parecer. Nós vamos parar aquela Casa por uma semana, de segunda a sexta-feira, se precisar vamos votar dia e noite, de madrugada, até que o voto resolva todas as divergências.”
Se prevalecer a lógica do vai ou racha, será votado um projeto elaborado em 2013 por uma comissão pluripartidária de deputados e senadores. Prevê, entre outras coisas: fim da reeleição, voto facultativo e financiamento misto da eleição, na contramão do que desejam Dilma Rousseff e o PT.


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