quarta-feira, 18 de março de 2015

REFORMA POLÍTICA: PMDB DE HENRIQUE E GARIBALDI ALVES DEFENDE FINANCIAMENTO DE EMPRESAS PRIVADAS E 10 ANOS DE MANDATO PARA SENADOR.




O PMDB apresentou nesta terça-feira (17) um conjunto de propostas do partido para a reforma política, entre elas, o fim da reeleição e a manutenção do financiamento privado de campanhas, desde que limitado a um candidato por cargo.
As propostas foram elaboradas pela Fundação Ulysses Guimarães – instituição de pesquisas e estudos do PMDB – e entregue pelo presidente da entidade, Moreira Franco, ao presidente nacional do partido e vice-presidente da República, Michel Temer. No documento de oito páginas, também estão propostas de adoção do voto distrital puro, o chamado distritão, com a eleição dos candidatos com mais votos; o fim das coligações nas eleições proporcionais; mandatos de cinco anos para deputados, vereadores e chefes do Executivo (federal, estadual e municipal) e de dez anos para senadores.

GOVERNADOR ROBINSON FARIA AFIRMA QUE NÃO DORME HÁ CINCO DIAS E CONDENA USO POLÍTICO DA CRISE

O governador, Robinson Faria criticou o uso político que foi feito do episódio. Ele lamentou que ainda haja quem se aproveite de circunstâncias como essas para reavivar paixões políticas.
“Isso é muito injusto. Eu estou há cinco dias sem dormir e não consigo imaginar que ainda há quem se passe para tentar tirar proveito político dessa situação. São pessoas sem o mínimo espírito público”, criticou o governador.
O Presidente do Tribunal de Justiça do RN,desembargador, Cláudio Santos disse:  “O Judiciário vem acompanhando com preocupação esse momento. A manutenção da ordem pública é o principal. Os juízes estão alerta para que as medidas que devam ser tomadas sejam tomadas”, e continuou: “Eles precisam que seus cônjuges não passem por constrangimentos. É preciso que se observe a questão da progressão dos regimes, que se der alimentação normal. Tem a questão do lazer e da saúde, que não existem nos presídios. Isso não é se submeter à pressões, é atender à lei. É preciso que as pessoas que gerenciam o sistema tenham sensibilidade a essas questões. Se cometeram crimes hediondos ou não precisam ter os direitos respeitados”, comentou o desembargador.Fonte: Blog o Primo.

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