Nesta
terça-feira (30), antes de cumprir agenda política no município de Luís
Gomes, o governador Robinson Faria (PSD) passará por Pau dos Ferros. Na
cidade, o chefe do Executivo estadual discutirá questões relacionadas à
crise hídrica que afeta a região no auditório VI URSAP, localizada nas
proximidades da UERN, às 16 horas, com prefeitos e lideranças da região.
Robinson Faria
chega a Pau dos Ferros em um momento delicado para os professores da
UERN, que entraram em greve reivindicando melhores condições salariais.
Porém, apesar do clima instável entre a categoria e o Governo do Estado
não se tem notícias de protestos por essas bandas, realidade bem
diferente de anos anteriores quando integrantes de sindicatos ligados ao
PT organizavam, quase que diariamente, manifestações contra o governo
de Rosalba Ciarlini.
Só para
relembrar, no ano de 2012, quando Rosalba Ciarlini participava de uma
solenidade para assinatura de uma ordem de serviço para conclusão do
Sistema Adutor do Alto Oeste, na Câmara de vereadores, vários
manifestantes vaiaram a então governadora de forma ensurdecedora, a
maioria deles sob o comando de integrantes do chamado "PT Uerniano", que
dirige o SINTE/RN no âmbito local.
Todavia,
agora, a situação é inversa. O governo atual é aliado do Partido dos
Trabalhadores que, em tese, teria controle sobre os grevistas. Portanto,
não deveremos ter manifestações tão contundentes ou quase nenhuma na
tarde de hoje na principal cidade do Alto Oeste.
Pelo visto,
apesar dos problemas na UERN persistirem, o "PT Uerniano" parece ter
mudado a filosofia de atuação conforme as conveniências que lhe são
apresentadas atualmente.
Quem te viu e quem te vê, hein?
O
deputado federal Walter Alves (PMDB), declarou apoio a redução da
maioridade penal em Brasília. Walter acredita que os jovens de hoje tem
consciência de que podem cometer crimes e sair impunes da ação.
Presidenciável
pelo PSB em 2014, Marina Silva já está fora dos planos do partido para
2018. “Marina não será candidata à Presidência de forma alguma. É carta
fora do baralho”, afirma o presidente da sigla Carlos Siqueira. “Ela tem
que ser [candidata] pelo partido dela. Não é do PSB”, diz em entrevista
ao Valor.
Ao
confirmar que transferiu R$ 7,5 milhões do dinheiro roubado da
Petrobras para a tesouraria da campanha presidencial de Dilma Rousseff
em 2014, o empreiteiro Ricardo Pessoa transformou a presidente da
República numa personagem irreconhecível —uma mistura de administradora
ingênua com candidata distraída. Na presidência do Conselho de
Administração da Petrobras, Dilma não viu a ação dos assaltantes. No
palanque eleitoral, usufruiu do produto do roubo.
Todas
as prefeituras receberão no dia 10 de julho a primeira parcela do
aumento de 1% no Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Conforme
negociado com o Congresso e o governo federal, esta elevação será
dividida em 0,5%, em 2015, e 0,5%, em 2016, e depois passará a ser
integral.
O
ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, afirmou nesta quinta-feira
(25) que 90% dos estados e municípios cumpriram a primeira meta
estabelecida no Plano Nacional de Educação (PNE – Lei 13.005/14) de
elaborar planos locais de educação, de acordo com os objetivos contidos
na lei federal.
Os
dirigentes do PDT, REDE (a se lançar), PV, PSB e PPS estão conversando
para uma alternativa em 2018: lançar uma Frente da Esquerda Democrática
como terceira via para a disputa presidencial, anuncia Leandro Mazzini,
na sua coluna Esplanada.
Prefeito de Natal, Carlos Eduardo é candidato natural à reeleição, mas contam pelos corredores do poder que os primos Garibaldi Filho e Henrique Alves teriam outros planos: lança-lo candidato ao governo do estado, em 2018.
O
governo se prepara para enfrentar mais uma batalha no Congresso, na
votação da Medida Provisória 672, que estabelece a política de reajuste
do salário mínimo. Segundo O Globo, parlamentares apresentaram emendas
estendendo a fórmula – inflação mais a variação do Produto Interno Bruto
(PIB) de dois anos antes – para as aposentadorias do INSS superiores ao
mínimo.
O
ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, manifestou a preocupação
do governo com emendas à Medida Provisória (MP) 672/15, que estende a
atual política de reajuste do salário mínimo até 2019. Segundo Gabas,
existem emendas a serem votadas no Congresso que alteram a proposta
original. Nelas, segundo o ministro, os benefícios acima do piso
salarial seriam corrigidos utilizando a fórmula do salário mínimo.
