Os
parnamirinenses não estão tão empolgados com o governo Robinson Faria,
mas também não o reprovam. Na pesquisa Seta/Band divulgada nesta
quarta-feira (10) mostrou que 43,2% dos cidadãos do município avaliam o
gestão como regular.
Completando os dados da pesquisa, pouco mais de 8% avaliam como ótimo, 26% como bom, 13% como ruim e 9,1% como péssimo.
FIM DA REELEIÇÃO TAMBÉM FOI APROVADO
O
fim da reeleição foi aprovado em plenário logo depois da votação sobre
financiamento. A proposta foi defendida pelos líderes de todos os
partidos da Câmara.
A regra só não vai valer para prefeitos
eleitos em 2012 e governadores eleitos em 2014, que terão direito a uma
última tentativa de recondução no cargo. O objetivo dessa medida foi
garantir o apoio de partidos com integrantes atualmente no poder.
DOAÇÕES A CANDIDATOS TERÃO QUE SER FEITAS POR PESSOAS FÍSICAS
Do
G1 – O primeiro tópico aprovado pelos deputados desde o início da
discussão da reforma política foi a inclusão na Constituição Federal da
possibilidade de doações de empresas a partidos políticos. Pelo texto,
pessoa jurídica não poderá financiar candidatos individualmente.
Doações a candidatos terão que ser
feitas por pessoas físicas, que também poderão doar às legendas. O
tópico da doação de empresas foi um dos que mais geraram discussões
entre os deputados. Isso porque no início da madrugada da última
quarta-feira (27), o plenário havia rejeitado emenda de autoria do PMDB
que previa doação de pessoas jurídicas tanto a partidos quanto a
campanhas de candidatos.
CÂMARA DOS DEPUTADOS APROVA FIXAR MANDATO DE TODOS OS CARGOS ELETIVOS EM CINCO ANOS
Do
G1 – A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (10), por 348
votos a favor e 110 contra, fixar em cinco anos o mandato para todos os
cargos eletivos- presidente, governador, prefeito, senador deputado
federal, deputado estadual e vereador. A ampliação de quatro para cinco
anos é uma maneira de “compensar” o fim da reeleição para mandatos do
Executivo, aprovado em 28 de maio pelo plenário.
Para os defensores da medida, o tempo
maior à frente do governo é necessário para implantar e consolidar
programas e políticas públicas, caso seja confirmada a proibição de dois
mandatos consecutivos para presidente da República, governador e
prefeito. O tamanho do mandato é um dos tópicos da reforma política, que
começou a ser votada em plenário no final de maio.
Além da ampliação dos mandatos, a
votação da reforma política, iniciada há duas semanas, resultou em
outras três mudanças na legislação atual: o fim da reeleição, restrições
de acesso de pequenos partidos ao fundo partidário e permissão de
doações de empresas a legendas. Por decisão dos líderes partidários,
cada ponto da proposta de emenda à Constituição, como o fim da
reeleição, será votado individualmente, com necessidade de 308 votos
para a aprovação de cada item.
Ao final, todo o teor da proposta de
reforma política será votado em segundo turno. Se aprovada, a PEC
seguirá para análise do Senado. Nas sessões desta quarta (10) e quinta
(11), o plenário da Câmara também deverá decidir, entre outros itens, se
realizam eleições para todos os cargos eletivos no mesmo ano e se
instituem cotas para mulheres no Congresso Nacional.FONTE:MARCOS DANTAS
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