Com o atraso nos repasses do duodécimo, a relação do governo Robinson Faria com TJRN, TCE, MP e Assembleia se acirrou ao ponto de o Executivo ser alvo de ações judiciais impetradas pelos poderes independentes. Para apaziguar a situação, Robinson busca uma força-tarefa junto às instituições, com a finalidade de recuperar o equilíbrio fiscal do Estado. Por enquanto, o clima está sendo de diálogo.
APÓS A PROCISSÃO.....
Hoje…
Após a procissão da Padroeira de Natal, Nossa Senhora da Apresentação, está previsto um encontro de Carlos Eduardo com o deputado estadual Ezequiel Ferreira, presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.
Seria o ponta pé inicial para a decisão, em definitivo, de uma pré-candidatura de Carlos?
É somente uma pergunta.
FUTURO MINISTRO RECEBEU 450 MIL DA FAMÍLIA DE BICHEIRO
Escolhido por Michel Temer para assumir o Ministério das Cidades, o deputado Alexandre Baldy terá dificuldades para se dissociar de um dos mais famosos contraventores do país, Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Desde 2012, quando uma CPI investigou o bicheiro, a relação entre os dois é pública, notória e constrangedora. Cachoeira derretia-se ao se referir ao agora futuro ministro como “menino de ouro”.
Mas a prestação de contas da disputa eleitoral de 2014 revela mais: a família Almeida Ramos ajudou a financiar o plano de poder do pupilo.
A empresa JC Distribuidora de Medicamentos, que pertence a Sebastião de Almeida Ramos Filho, irmão de Carlinhos Cachoeira, doou 450 000 reais à campanha de Baldy naquele ano.
A JC é velha conhecida das autoridades. Em 2012, segundo “O Globo”, a empresa foi investigada pela Receita por movimentações atípicas, 66,8 milhões de reais em dois anos. A tomar pelo montante que passa pelo caixa da distribuidora, um agrado de 450 000 reais a um amigo que pode valer ouro, não há de ser nada.FONTE: ROBSON PIRES
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