sábado, 7 de fevereiro de 2015

FEMURN (FEDERAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO RN DIZ QUE FPM CAI 9,5% EM FEVEREIRO



fpm1A Federação dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte (FEMURN) recebeu com preocupação a notícia de mais uma redução no repasse mensal do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para as Prefeituras potiguares. A primeira cota do FPM do mês de fevereiro de 2015, que estará disponível no próximo dia 10, comparada ao repasse do mesmo período em 2014, sofrerá queda de 9,5%. “As Prefeituras sofrem com a demanda crescente e receita decadente. Vamos iniciar uma luta para sensibilizar o país com uma grande mobilização”, destacou Francisco José Júnior, presidente da FEMURN.
O presidente da FEMURN já agendou, para a próxima quarta-feira (11), uma audiência com o governador Robinson Faria, a quem pretende expor a situação. Francisco José defende, junto com os prefeitos do Estado, uma compensação por não terem sido incluídos no plano de aplicação do empréstimo de R$ 850 milhões, aprovado recentemente pela Assembléia Legislativa, que justificou incompatibilidade legal para que os dos recursos fossem geridos pelas Prefeituras. “O governador foi, durante anos, um deputado municipalista. E já anunciou em discurso na Assembléia que será o governador dos municípios. Tenho certeza de que será parceiro dos municípios e Prefeituras”, destacou Francisco José Junior.



GOVERNADOR ROBINSON FARIA DIZ QUE LÍDER É SABER LIDAR NA ADVERSIDADE



RobinsonFaria
É na adversidade que se conhecem as verdadeiras lideranças. A tarefa de arrumação geral que coube ao novo governador Robinson Faria (PSD) pode não ser muito diferente do vem acontecendo com outras novas gestões país afora, atoladas em problemas e dívidas, mas, sem dúvidas, tem que ser realizada sob pena de provocar estragos ainda maiores.
E por isso…
 Inviabilizando sua gestão ainda no início da largada. Depois de um governo que se mostrou ineficiente, restou à nova gestão não só consertar os estragos deixados pelo governo passado, mas buscar meios para evitar a paralisação dos serviços essenciais, incluídos aí, os salários de milhares de servidores do Rio Grande do Norte.
Os cortes nas despesas e o enxugamento da máquina, o emprego da racionalidade e outros métodos reconhecidamente eficazes de gestão, podem não render popularidade a curto prazo e até servir de  alvo de críticas daqueles que foram empurrados para o oposição,  mas, é a única garantia que resta à população de que o Estado seguirá funcionando.

FONTE:G1 RN

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