sexta-feira, 11 de agosto de 2017

INTEGRAÇÃO LIBERA R$ 15 MILHÕES PARA O ESTADO DA PB



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O governador Ricardo Coutinho se reuniu, na tarde desta quinta-feira (10), em Brasília, com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, para discutir pleitos relacionados à área de recursos hídricos. Na audiência, o chefe do Executivo Estadual conseguiu a garantia da liberação de R$ 15 milhões para continuidade das obras do Canal Acauã-Araçagi, e apresentou um plano para a revitalização do Rio Paraíba e ainda discutiu sobre as adutoras emergenciais.
Os secretários de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, João Azevêdo; e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Waldson Souza; e o procurador geral do Estado, Gilberto Carneiro, também participaram da audiência.


OS ATAQUES ENTRE LULA, CIRO, DORIA, ALCKMIN



Escrever sobre o dia a dia da política é um ofício que se assemelha ao de roteiristas de novela tantos os cavalos de pau que realidade e ficção oferecem aos distintos públicos. A diferença está nos desfechos, uns mais previsíveis que os outros.
Como Michel Temer, aos trancos e barrancos, parece que vai continuar a despachar no Palácio do Planalto, aos poucos o foco começa a se deslocar para a sua sucessão presidencial em 2018.
O destaque até agora é a rejeição generalizada dos presidenciáveis. O que se vislumbra parece uma medíocre adaptação de Quadrilha, magistral poema de Carlos Drummond de Andrade, publicado em 1930, em Alguma Poesia, sua primeira obra.

GOLPISMO AVANÇA



IMG_9601O “Distritão” foi aprovado como uma regra de transição. Valeria para as eleições de 2018 (deputados federais e estaduais) e de 2020 (vereadores). A partir de 2022, entraria em cena o sistema distrital misto.
Essa regra de transição foi adotada porque o “Distritão” é uma cabeça de ponte para acabar com o presidencialismo e mudar o sistema de governo para parlamentarista ou semipresidencialista.
Num primeiro momento, o “Distritão” serve como a boia de salvação para grandes partidos, como PMDB e PSDB, por exemplo. Ancorada no Fundo de Financiamento da Democracia, caciques desses partidos manteriam seus mandatos na Câmara, assegurando a sobrevivência política e o foro privilegiado para enfrentar as acusações da Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal).

A BRIGA PARA BOTAR A MÃO NO DINHEIRO DAS CAMPANHAS



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Se formos resumir a reforma política que está sendo aprovada na comissão especial da Câmara a um único ponto, este é o financiamento público de R$ 3,6 bilhões para as campanhas eleitorais de 2018. O resto é o resto, e tem grandes chances de cair pelo caminho na longa tramitação que ainda tem pela frente, com duas votações por maioria de três quintos no plenário da Câmara e mais duas no Senado. Há expectativa de que o polêmico distritão para eleger deputados, por exemplo, não resista até lá.
Mas o dinheirinho público para as eleições não corre o risco de cair do texto – e, mais do que isso, é o que dará o tom das discussões e articulações partidárias e eleitorais a partir de agora. A distribuição desses recursos não foi definida ainda, e provavelmente será regulada por uma lei ordinária a ser votada, segundo destaque do PT aprovado nesta tarde retirando a delegação dada pela PEC às direções partidárias para resolverem tudo.


QUEM VAI PAGAR ?????



Perguntar não ofende: A sociedade vai aceitar, passivamente, pagar a conta do financiamento dos candidatos às eleições de 2019 com o fundo que o Congresso quer criar de R$ 3,6 bilhões?FONTE: ROBSON PIRES

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