quarta-feira, 30 de agosto de 2017

ROMBO DO GOVERNO É PIOR DA HISTÓRIA


O déficit primário do governo foi o pior da história tanto para meses de julho quanto para o acumulado do ano.
Dados divulgados pelo Tesouro Nacional, hoje, mostram que as despesas superaram as receitas em R$ 20,1 bilhões no mês passado, o que levou o rombo do ano a R$ 76,2 bilhões.
No acumulado de 12 meses, o déficit é de R$ 183,7 bilhões —ou seja, R$ 24,7 bilhões acima da nova meta fiscal, mais folgada, de R$ 159 bilhões (o objetivo anterior era um rombo de R$ 139 bilhões).


" NÃO SOU SUA NEGA " . TEMPO ESQUENTOU NO CONGRESSO


Uma troca de ofensas entre deputados e senadores suspendeu a sessão do Congresso por alguns minutos nesta terça-feira (29).
Deputados invadiram a Mesa Diretora do Congresso e um cordão de policiais legislativos isolou o presidente Eunício Oliveira (PMDB-CE). O tumulto gerou ainda troca de empurrões entre deputados e policiais.


FUNARO SOBRE TEMER : DINHEIRO ESCONDIDO NO EXTERIOR


Pessoas próximas ao operador Lúcio Funaro garantem que sua proposta de delação premiada implicará praticamente todos os aliados de Temer no PMDB e apontará o presidente como beneficiário de desvios da Caixa e de dinheiro escondido no exterior.
Temer sempre disse que jamais teve relação com o doleiro. Aliados do peemedebista, hoje em dia, quando questionados sobre o novo delator, rebatem: “Lúcio o quê? Quem?”.
Já os advogados de Lula vão acusar o juiz Sergio Moro de cerceamento de defesa por ele ter negado o pedido para que Rodrigo Tacla Durán fosse ouvido como testemunha do petista.


APROVADO PROJETO : DÉFICIT DE R$ 159 BI EM 2018 - 2018


A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou no fim da noite desta terça-feira (29) o projeto enviado pelo governo que prevê déficit de R$ 159 bilhões nas contas públicas neste ano e no ano que vem.



HENRIQUE ALVES FOI DESTAQUE NO JORNAL NACIONAL


O Jornal Nacional destacou agora à noite a delação do empresário Fred Queiroz, homem de Henrique Eduardo Alves.
Segundo Queiroz, o ex-presidente da Câmara –e ex-ministro de Dilma e Temer– comprou apoio de lideranças políticas com R$ 7 milhões, em dinheiro vivo, durante sua campanha ao governo do Rio Grande do Norte.
Esse dinheiro, sempre de acordo com a delação –à qual o Estadão teve acesso–, veio “da pessoa de Joesley” e não foi declarado em prestação de contas eleitorais.
Os R$ 7 milhões foram entregues numa mala a um assessor de Henrique Alves, num hotel de Natal, e depois distribuídos a beneficiados.
Preso em junho na Operação Manus, que apura fraudes de R$ 77 milhões na construção da Arena das Dunas, o ex-ministro nega tudo.
O Antagonista.FONTE: ROBSON PIRES

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