segunda-feira, 30 de setembro de 2013

POLITÍCOS TRADICIONAIS AGUARDAM MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS NAS URNAS DO PRÓXIMO ANO


Duas notinhas da coluna Notas & Comentários, da Tribuna do Norte, me chamaram a atenção neste domingo (29).
Sob o título "Imprevisibilidade", elas denotam o medo que os políticos tradicionais têm hoje da opinião pública com vistas às eleições do próximo ano. Vale transcrevê-las:
Experiente em campanhas políticas, afinal está no oitavo mandato de deputado estadual, Getúlio Rego (DEM) considera que as eleições do próximo ano serão uma das mais imprevisíveis da história do Rio Grande do Norte e do país. 
A disputa proporcional, geralmente mais suscetível à influência dos chamados “cabos eleitorais” e ao poder econômico de alguns candidatos, terá, na opinião dele, uma configuração diferenciada. 
Para Getúlio Rego, desta vez as campanhas feitas neste tipo de “lastro” serão frustradas. “As pessoas afirmam abertamente que não vão se deixar influenciar, as manifestações que ocorreram em junho terão um impacto muito grande”, afirma o experiente deputado.
Em outra notinha, sob o título Rejeição, a TN registra ainda:
Para Getúlio Rego, quem fizer campanha com base em métodos antiguados dará com os burros n´água. O eleitor está mais crítico, cansado dos discursos arcaicos e estilos de convencimentos superados. Não aceita mais as tentativas de ludibriar suas esperanças e repudia as promessas vazias, alerta o parlamentar. Por isso, a população vai às urnas com a postura nova. 
Essa avaliação foi feita pelo deputado momentos antes de começar a mais recente sessão da Comissão de Constituição de Justiça da Assembleia Legislativa. Ao ouvir a análise de Getúlio Rego, o deputado Agnelo Alves complementou: “O partido mais influente no momento é o PM, Partido das Manifestações”.
Olha, Agnelo Alves já tinha feito referência ao PM numa entrevista a mim no RN Acontece da Band. E é isso mesmo. A exemplo do que ocorreu na eleição de Natal, onde a professora Amanda Gurgel, no rastro de uma notoriedade conquistada nas redes sociais, desequilibrou o quadro de eleitos na Câmara Municipal de Natal, a eleição estadual está aberta. Tanto para os cargos majoritários como para os proporcionais. E o eleitor, se tiver juízo, poderá fazer a diferença desta vez em favor da sociedade.
Volto a dizer: os políticos tradicionais temem o "monstro" que pode surgir das urnas. Eles estão com medo.TAGS:PARTIDOS POLÍTICOS

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