sábado, 4 de janeiro de 2014

UMA QUESTÃO DE SOBREVIVÊNCIA EM EM TRÊS ATOS.

Fechados em si, em seus sobrenomes e em seus princípios de autossuficiência familiar, superioridade genética e divinização política, o clã Rosado está em xeque neste 2014.

Não é o fim, mas há sinalizadores de enormes dificuldades à continuidade do poder que se arrasta há mais de seis décadas.
Rosalba e Sandra; primas, adversárias, mas não tão distantes assim...
Precisará realizar ainda mais contorcionismos para continuar imperando de forma inconteste em Mossoró, sem adversários.
Numa provável eleição municipal em 2014, a família que se dividiu em três partes estará garroteada por escassez de nomes com densidade eleitoral e verniz popular, por barreiras legais e falta de estrutura pública escancarada para financiar suas campanhas.
O esquema da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) não tem candidato. A escapatória pode ser apoiar outro nome de fora  do sistema (como o prefeito provisório Francisco José Júnior-PSD) ou arriscar tudo ou nada com a secretária da Infraestrutura do Estado, imberbe em disputas eleitorais, Kátia Pinto.
No esquema Rosado original, liderado pela deputada federal Sandra Rosado (PSB), a situação é delicada também. Sua filha Larissa Rosado (PSB) pode ser candidata a prefeito pela quarta vez consecutiva, com parcos recursos financeiros à campanha e sob peso de concorrer sob uma liminar, haja vista que está inelegível.
Na facção da ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB), o contorcionismo é para se ter uma sobrevida. Está dividida em três frentes partidárias: DEM, PMDB e PV.

FONTE:CARLOS SANTOS

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