quinta-feira, 9 de julho de 2015

MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL DEVE DEVOLVER METADE DOS PMS AO PODER EXECUTIVO




rinaldoreis
A apenas 15 dias do fim do prazo instituído por decreto estadual para o retorno dos policiais militares cedidos aos Poderes, as três instituições mais afetadas já sinalizam com a devolução de pelo menos metade do efetivo. Entretanto, Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas do Estado, Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte e Ministério Público ainda estudam uma forma legal de absorver ou substituir os militares remanescentes.
De acordo com o Estado, 250 policiais estão cedidos a outras instituições. O decreto, assinado pelo governador Robinson Faria, aponta que os entes devem devolver ou assumir o gasto com os policiais. No Ministério Público do Rio Grande do Norte, menos da metade dos 48 policiais militares cedidos serão devolvidos. De acordo com o procurador geral de Justiça Rinaldo Reis, a maior parte dos cedidos atua junto ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), por isso precisam ser mantidos. Além de atuarem na escolta de promotores, apoio nas operações de combate ao crime organizado e revista de unidades carcerárias, eles também fazem a “inteligência”, ou monitoramento da segurança.


SENADOR AGRIPINO,ÚNICA SAÍDA DO BRASIL É TROCAR DE PRESIDENTE


O presidente nacional do Democratas, José Agripino (RN), disse que um dos principais motivos para a inflação brasileira estar próxima dos dois dígitos deve-se ao fato de o governo Dilma Rousseff não ter credibilidade07.07.15 agripino_discurso_plenario (17) no cenário nacional e internacional. Segundo Agripino, dados divulgados nesta quarta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a inflação oficial brasileira — medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) — ficou em 0,79% em junho. O resultado é o maior para o mês desde 1996, quando o índice chegou a 1,19%.
Já em 12 meses, a inflação acumula alta de 8,89%, bem acima do teto da meta estabelecida pelo governo, 6,5%. O valor é mais do que em igual período do ano passado, 8,47%. O acumulado em 12 meses é o maior desde dezembro de 2003, quando ficou em 9,30%. “Estamos atingindo patamares inéditos. A inflação de junho é a mais alta desde 1996. Beiramos os 9%. Quando você chega à inflação de dois dígitos, instala-se a mais perigosa das componentes, que é a inflação por expectativa. E aí a situação fica incontrolável”, acrescentou Agripino. “Não tem jeito. A única saída é colocar no Palácio do Planalto um dirigente que comande o país e inspire a confiança da sociedade e dos agentes econômicos”.Fonte:Marcos Dantas

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