— Sou forçado a pensar sobre isso. Se for uma decisão democrática,
tomada por todo o partido de forma majoritária, sem imposição, é uma
coisa; se não, eu me sinto obrigado a deixar o partido — pontuou. — Não é
que eu seja contra a candidatura dele, mas nós participamos do projeto
de eleição da presidente Dilma. Por que motivo o deixaríamos agora? Acho
que essa decisão tem que ser tomada agora, ou deveria ter sido tomada
até há mais tempo. Não acho que essa seja a conduta correta, não podemos
pensar em candidatura própria com essas incoerências. Pode parecer
oportunismo, porque dá a impressão de que vamos ficando enquanto as
coisas estão dando certo e, se na última hora derem errado, nós saímos.
Temos que fazer isso à luz do dia.FONTE:ROBSON PIRES
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