Pesquisa encomendada pelo PSB mostra que Eduardo Campos
salta de 12% para 18% quando Marina é indicada como sua vice e fica à
frente de Aécio Neves (PSDB), que vai de 16% a 17% quando José Serra
compõe a chapa. Dilma oscila de 43% para 41% quando Michel Temer (PMDB) é
apresentado.
Dirigentes do PSD afirmam que a adesão do partido ao campo petista
tem data de validade. Por enquanto, o plano da sigla é se aproximar de
Eduardo Campos para a eleição presidencial de 2018, quando a legenda
projeta uma “virada de página” em relação à gestão do PT.
Na última semana, petistas levaram ao governo seu desconforto com a
falta de empenho do Planalto na montagem de palanques para candidaturas
estaduais. Para o grupo, o partido está perdendo espaço nas articulações
de suas chapas no Rio e em Pernambuco. (Com informações de Vera
Magalhães – Folha de S.Paulo)
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