segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO QUER QUE GESTORES PRESTEM CONTS DE INVESTIMENTOS FEITOS EM EDUCAÇÃO


Gestores distritais, estaduais e municipais já podem prestar contas dos investimentos feitos em educação no ano passado. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) disponibilizou a versão de 2014 do Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope) para que os dados sejam enviados pela internet. O prazo final para transmissão das informações é 30 de abril para os municípios e 31 de maio para os estados e o Distrito Federal.
Pela Constituição, os entes federativos devem investir no mínimo 25% do que arrecadam em educação. Quem não cumprir o prazo ou não conseguir comprovar o investimento mínimo fica inadimplente no Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (Cauc) do governo federal. Com isso, deixa de receber recursos de transferências voluntárias da União e fica impossibilitado de firmar novos convênios com órgãos federais. Por meio da prestação de conta no Siope, se o estado ou município não investir pelo menos 25% do orçamento, o FNDE envia, automaticamente, um comunicado aos tribunais de Contas estaduais e ao Ministério Público informando o não cumprimento da norma.


MINISTRO DIZ QUE NÃO HÁ NENHUMA HIPÓTESES DE ACORDÃO COM  O ESQUEMA LAVA- JATO

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O novo ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Valdir Simão, mal assumiu o órgão e já se encontra às voltas com o tema que mais causa apreensão nas mais diversas esferas da República: a Operação Lava Jato e seus desdobramentos na administração federal. Correm na CGU os processos que podem tornar inidôneas as empreiteiras investigadas por formação de cartel e desvio de recursos da Petrobras. Também estão nas mãos dos técnicos da Controladoria as análises sobre possíveis irregularidades em contratos da estatal.
Mais recentemente, recaiu sobre a CGU rumores de que as empresas envolvidas pudessem fazer uma espécie de ‘acordão’ de leniência para escapar de sanções. Mas, Simão, que é técnico de carreira da Receita Federal e ex-secretário executivo da Casa Civil, nega tal manobra. “Não há a menor hipótese de acordão. Cada caso vai ser analisado individualmente, porque é assim que prevê a lei. E os pedidos têm de ser convenientes para a administração”, afirmou à Veja. O novo ministro se esquivou de comentários sobre o impacto econômico para o país caso seja declarada a inidoneidade das empreiteiras envolvidas no escândalo — situação que havia sido amplamente tratada por seu antecessor, Jorge Hage. Mas afirmou que já trabalha num projeto para ampliar os mecanismos de controle da CGU nas empresas estatais. Confira trechos da conversa.


PMDB SE JULGA PRETERIDO POR DILMA

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Josias de Souza – A coligação partidária é a melhor forma de PMDB e PT descobrirem que coligação partidária não dá certo. Julgando-se maltratado no primeiro mandato, o PMDB renovou a parceria com Dilma Rousseff depois que a presidente assegurou ao seu vice, Michel Temer, que tudo seria diferente no segundo quadriênio. De fato, muita coisa mudou. Na opinião do PMDB, para pior.
Para a caciquia do PMDB, há um excesso de PT ao lado de Dilma. A crítica se refere aos conselheiros que a presidente escolheu para integrar o que o Planalto chama de coordenação de governo. São cinco ministros, todos petistas: Aloizio Mercadante (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Comunicações), Pepe Vargas (Relações Institucionais), José Eduardo Cardozo (Justiça) e Jaques Wagner (Defesa)FONTE:ROBSON PIRES








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