Com menos de um mês de governo, a chaminé da governadoria já está soltando fumaça.. A coisa anda quente por lá..
A secretária-chefe do Gabinete Civil, Tatiana Mendes Cunha, já
arrumou brigas com o consultor-geral do Estado, Eduardo Nobre e com o
líder do governo na Assembléia, deputado, José Dias..
Segundo o soldado, Vasco, o deputado, José Dias não quer nem ouvir
falar na interferência de Tatiana nas questões da Assembléia..
ARMÍNIO: " LEVY É UMA ILHA DE COMPETÊNCIA NUM MAR DE MEDIOCRIDADE"
Ex-presidente do Banco Central no governo FHC disse, em
entrevista ao O Estado de S. Paulo, que o ministro da Fazenda começou
bem o governo, mas que precisa focar mais no corte de gastos que no
aumento de receita.
Ex-presidente do Banco Central no segundo mandato presidencial de
Fernando Henrique Cardoso, Armínio Fraga ficou sob ataque durante a
campanha do ano passado. Quando o senador e candidato derrotado à
presidência Aécio Neves (PSDB-MG) adiantou que nomearia o economista
para o Ministério da Fazenda, virou um dos alvos da presidenta Dilma
Rousseff.
Em entrevista exclusiva ao jornal O Estado de S. Paulo
deste domingo, o economista fala pela primeira vez como foi virar o
alvo predileto da campanha da petista. Disse estar se desintoxicando e
rejeitou o título de vilão. Também afirmou que teve diversas declarações
deturpadas durante o período eleitoral, e que o baixo nível o deixou
irritado.
Mas é sobre seu amigo e ex-aluno Joaquim Levy, o atual ministro da
Fazenda, que Armínio tem as principais declarações na entrevista dada à
jornalista Eliane Cantanhêde. Ele elogiou Levy, classificando-o como uma
“ilha de competência num mar de mediocridade no governo Dilma”. Neste
rol também estão, de acordo com o economista, as ministras da
Agricultura, Kátia Abreu, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o
presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
No entanto, Armínio diz faltar mudanças reais na política econômica.
Para ele, questões como as novas regras editadas pelo governo para
acessar direitos previdenciários foram vetadas durante a campanha. “São
questões tão fora da curva global que nem deveria haver discussão”,
afirmou. Ele ressalta que o ministro da Fazenda está focando mais na
elevação da receita do que no corte de gastos.
Para o ex-presidente do BC, o que foi feito até agora é “pouco”. “Num
governo carregado de ideologia, de corrupção e de incompetência, não há
nada para cortar? É lógico que tem muita gordura para cortar e, se
houvesse um corte de 10% em todas as instâncias, a população nem ia
notar”, disparou o economista, que pintou um cenário feio para 2015, com
recessão e aumento do desemprego.FONTE:BLOG O PRIMO
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