Líder
do PMDB na Câmara, o deputado Leonardo Picciani, 35 anos, menciona a
entrega do Ministério da Saúde como porteira fechada. Seria esse o
acordo com o governo. “Certamente, o ministro deve ter autonomia para
montar a sua equipe, até para poder se responsabilizar pelo trabalho e o
trabalho dar resultado”, diz ele ao Correio Braziliense.
Picciani chama a ala oposicionista, que ensaia críticas ao convite a
dois deputados, como “velha guarda da Mangueira”, e considera que a
manutenção de ministérios separados não inviabilizará esse acordo.
Quanto ao impeachment, é taxativo: fatos ao mandato anterior não devem
ser considerados. “Em casos de quebra de decoro, os fatos prescrevem. O
mesmo deve valer para as contas de um presidente da República”, diz.
“Quem tem legitimidade para governar é a presidente Dilma”, completa.Fonte: Robson Pires
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