sábado, 7 de novembro de 2015

INFLAÇÃO PIOR DOS IMPOSTOS, DIZ FHC



downloadApós a divulgação dos dados do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de outubro, que teve o maior nível para o mês em 13 anos ao acelerar 0,82%, com o índice no acumulado de doze meses atingindo 9,93%, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez críticas sobre o cenário de alta de preços no Brasil em sua página no Facebook.
“De todos os impostos, o mais cruel é a inflação. Primeiro porque pesa mais para os mais pobres. Segundo, porque é um imposto disfarçado: não assume o nome ‘imposto’, não precisa de aprovação do Congresso e esconde o grande responsável por ela, qual sejam, governos que descuidam do orçamento e gastam mais do que devem e podem. Terceiro porque é fácil jogar a culpa em terceiros: os responsáveis são os ‘especuladores’, as ‘secas’, ou as ‘enchentes’ e assim por diante”, afirmou.




FAMÍLIA ROSADO EM MOSSORÓ PODERÃO SE UNIR,DEPENDE DOS NÚCLEOS INTERNOS



De acordo com a Gazeta do Oeste, a unificação da família Rosado em torno de um nome para disputar o processo eleitoral do próximo ano está cada vez mais difícil. A proposta, levantada pela ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB), não está sendo bem “digerida” pelos outros núcleos políticos da família.
As declarações dadas recentemente por lideranças ligadas à família Rosado atestam que promover a reunificação, a exemplo do que aconteceu até meados da década de 80 não será tarefa das mais fáceis para os grupos. Líder de um dos núcleos, a ex-prefeita Fafá Rosado (PMDB) levantou a voz e colocou empecilho para uma recomposição política da família que há quase um século atua como protagonista na política em nível municipal.
De acordo com declarações da ex-chefe do Poder Executivo mossoroense, a sua pretensão de chegar novamente ao Palácio da Resistência não depende da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP). Ao tornar público tal posicionamento, Fafá Rosado deixa claro que, pelo menos em relação ao seu núcleo político, não existe o interesse em participar de um possível “acordão” para que a família Rosado retome o Poder político na cidade.




CÁSSIO DE CUNHA LIMA DIZ QUE DECISÃO DO TSE SOBRE DILMA E TEMER É ATÍPICA



imagesLíder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB) divulgou uma nota para criticar a decisão do presidente do TSE, Dias Toffoli, de manter a ministra Maria Thereza de Assis Moura como relatora da ação que pede a cassação dos mandatos de Dilma Rousseff e de Michel Temer. “A decisão é atípica e incomum”, escreveu o líder tucano no texto.
Cássio recordou que a ministra Maria Thereza votou pelo arquivamento do processo. “Foi vencida”, anotou. “Não é praxe o vencido ser relator. A própria ministra fez declaração neste sentido. Não há nenhuma desconfiança na autonomia, independência e imparcialidade da ministra, que tem o nosso respeito, mas, reconheçamos que é algo estranho e inusual.”
Toffoli ignorou a posição da ministra Maria Thereza, que havia sugerido que a relatoria da ação fosse transferida para o colega Gilmar Mendes. Por quê? Gilmar votara contra o arquivamento . E fora acompanhado pela maioria dos ministros do TSE.




DILMA TEM 86,5% DE REJEIÇÃO DA POPULAÇÃO 



dilma dedo no nariz
Pesquisa nacional realizada pelo Instituto Paraná revelou que a desaprovação da presidente Dilma Rousseff atingiu 86,5%. Apenas 11,1% aprovam a condução do País e 2,4% não souberam o que dizer. A informação é do Diário do Poder. A desaprovação atinge o seu máximo, 90,1%, entre as pessoas de 25 a 34 anos, justamente quem está tentando se consolidar no mercado de trabalho.
Se as eleições presidenciais fossem hoje, Aécio Neves (PSDB) apareceria em primeiro com 34,2% das intenções de voto e disputaria o segundo turno com Marina Silva (Rede) que aparece em segundo com 19,7%. O ex-presidente Lula ficaria em terceiro com 17,1%, seguido por Jair Bolsonaro (PTB) com 5,3% e Ciro Gomes (PDT) com 5,2%. Michel Temer (PMDB) e Ronaldo Caiado (DEM) tiveram apenas 1,5% e 1%, respectivamente. Cerca de 8,5% dos eleitores disseram que não votariam em nenhum dos candidatos e 7,5% não souberam responder.
Caso Geraldo Alckmin fosse o representante do PSDB, Marina Silva lideraria com 24,3% contra 22,6% do tucano. Lula continuaria em terceiro com 18,2%, seguido por Ciro Gomes (6,1%) e Jair Bolsonaro (5,7%). Temer e Caiado teriam 1,6% e 1,4%, respectivamente. Nesse cenário, 10,7% dos eleitores não votariam em nenhum dos candidatos citados e o número de indecisos subiria para 9,4%.
Se o candidato do PSDB fosse José Serra, ele apareceria em primeiro com 25,5% dos votos contra 23,8% de Marina Silva. Lula ficaria em terceiro com 17,7%, seguido por Ciro Gomes (6%) e Bolsonaro (5,8%). Temer e Caiado apareceriam com 2% e 1,4%, respectivamente. Outros 9,8% não votariam em nenhum deles e 8% não souberam dizer em quem votariam.
O Instituto Paraná ouviu 2.085 eleitores em 170 municípios de 23 estados entre os dias 28 de outubro e 2 de novembro. Houve checagem simultânea de 19,95% das entrevistas e o grau de confiança do resultado é de 95%. A margem de erro é de 2% para mais ou menos.



BOLSA  FAMÍLIA PODE SE TORNAR BOLSA ESCOLA



A CCJ do Senado adiou para semana que vem votação do projeto do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) que altera o nome do programa Bolsa Família para Bolsa Escola. A intenção é trocar o caráter assistencialista pelo “puramente educacional”, segundo ementa da proposta. O nome remete ao antigo programa criado pelo ex-presidente Fernando Henrique.FONTE;ROBSON PIRES

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