Ainda
de acordo com pesquisa Datafolha, Aécio derrotaria Dilma por 50% a 31%
se a eleição fosse só no Estado de São Paulo. E mesmo Eduardo Campos
(PSB), hoje em terceiro na disputa nacional, ganharia da presidente com
folga numa disputa direta nas urnas paulistas, 48% a 32%. A avaliação
petista é que o voto no segundo turno no Estado seria para “impor uma
derrota” à presidente, seja qual for o candidato.
Por isso, defendem que haja uma operação
específica para o Estado, combinada a uma imersão maior de Dilma em São
Paulo. Uma espécie de “campanha paralela”, na expressão de um
assessor. A ideia é retomar o diálogo com setores antes cativos do PT,
mas que perderam a interlocução. Como exemplo, citam os movimentos
sociais e um grupo de empresários. Outro recurso mencionado é dar uma
turbinada política e financeira na campanha de Alexandre Padilha, o
candidato a governador do PT que está com 4% na pesquisa.
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