Nos tribunais de contas pelo país, 44 conselheiros
(23% do total) respondem a ações na Justiça ou até tiveram contas
rejeitadas quando desempenharam cargo público. É o que aponta pesquisa
feita pela ONG Transparência Brasil e divulgada pelo jornal O Globo. Há
pelo menos dez casos em que a Justiça afastou membros de TCEs após
constatar indícios de irregularidades.
Alguns foram até proibidos de passar a menos de 100 metros da
instituição responsável por fiscalizar a correta aplicação do dinheiro
público. Embora não avaliem as contas individuais dos parlamentares, os
conselheiros são responsáveis por aferir os gastos do Legislativo, além
dos Tribunais de Justiça e dos Ministérios Públicos.
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