Ministério Público teve 82 salários acima de R$ 25,3 mil; procurador-geral de Justiça assegura legalidade
A Tribuna do Norte traz
na editoria de política desta quarta-feira (29), mais informações sobre
o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPE), que remunerou em
abril 82 procuradores e promotores com valores acima de R$ 25.323,50,
que é o subsídio de um desembargador do Tribunal de Justiça (TJ/RN) e o
teto salarial para os servidores públicos do Estado, de acordo com
decisão do Tribunal de Contas do Estado. Os vencimentos desses membros
do MPE variaram de R$ 25,9 mil a R$ 42,2 mil, se considerado o total
bruto (sem reduções).
O número de integrantes do MP que tiveram
subsídio acima do salário de desembargador equivale a 7,7% dos
servidores da instituição. No Tribunal de Justiça, a proporção de
funcionários com remuneração no mesmo patamar ficou em 6,5%. O
procurador-geral de Justiça, Manoel Onofre Neto, afirmou quando o
Tribunal de Contas do Estado decidiu fixar o teto salarial no RN, que
“reitera a legalidade e a correção dos pagamentos dos salários dos seus
integrantes e se coloca à disposição para qualquer informação”. E
complementou: “O detalhamento da folha de pessoal possui dados sobre os
valores pagos de subsídios mensais dos membros e vencimentos dos
servidores, acrescidos de quaisquer vantagens a que façam jus, de
maneira individualizada”, disse.
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