Além
do baixo efetivo policial e de uma infraestrutura completamente
sucateada, há exatos 73 dias, a Segurança Pública do Rio Grande do Norte
está com mais uma defasagem. O helicóptero Potiguar 1 está sem
condições de voo desde o dia 1º de maio.
O modelo Equilo 350 R-2, fabricado pela Helibras – Helicópteros do
Brasil S.A — deixou de ser utilizado em função de uma peça quebrada, mas
se manteve recolhida ao hangar também pelo atraso nos repasses
financeiros necessários aos serviços de manutenção preventiva periódica.
Fonte: www.robsonpiresxerife.com
APOIO A TEMER NA CCJ COMEÇA A SER COBRADO POR PARTIDOS COM ÊNFASE NOS MINISTÉRIOS DO PSDB
O uso de cargos e disputas por espaço em decorrência do apoio ao
presidente Michel Temer durante a votação da denúncia contra ele na
Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC) continua acirrada,
ainda que os trabalhos daquele colegiado tenham sido concluídos.
Reportagem publicada pelo jornal O Globo mostra que agora vem a conta da
fidelidade demonstrada. O resultado pelo arquivamento da ação no
plenário, que seguiu relatório alternativo de Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG)
também acirrou pressão sobre os tucanos para uma decisão em relação à
permanência na base do governo.
De olho em uma possível reforma ministerial quando, e se,
passar a votação de todas as denúncias da Procuradoria-Geral da
República (PGR) contra Temer, esses líderes querem espaço na Esplanada
proporcional ao desgaste dos partidos que já assumiram e assumirão a
linha de frente para rejeitar as denúncias na Câmara. Eles apontam que,
enquanto se expuseram ao desgaste de defender o presidente, o PSDB
mantém quatro ministérios sob seu comando, ainda que apenas dois, dos
sete tucanos, tenham votado pela rejeição da denúncia.
Em entrevista à reportagem, o deputado Beto Mansur (PRB-SP)
exemplifica a insatisfação. “Se essa situação continuar, a tendência é
perder apoios em outros partidos”, diz, afirmando que o espaço
disponível no governo deveria ser proporcional ao apoio. “O PSDB que
faça sua DR, se resolva e diga se fica ou se não fica. Tem gerado uma
insatisfação muito grande em partidos como PR, PSD e o próprio PRB, que
avalia fechar questão, e o PSDB fazendo discurso contra.”
Na avaliação do Planalto, no entanto, a retirada do PSDB da
Esplanada poderia fazer o governo perder o apoio que ainda tem do
partido. O ministro de Relações Exteriores, Aloysio Nunes, por exemplo, é
um dos mais enfáticos defensores da permanência do PSDB na base aliada.
Já o líder do PSDB na Câmara, Ricardo Tripoli (SP), mantém posição de
que Temer deve ser investigado e defende que o próprio partido entregue
os cargos que ocupa. “Nós já tínhamos pedido que os ministros deixassem
os ministérios. Agora fica uma situação esdrúxula, não tem sentido esse
jogo de o governo querer retaliar numa troca de cargos para quem votar a
favor do presidente. Quanto mais rápido o PSDB se livrar dos
ministérios, melhor”, disse a’O Globo. “Espero que o governo não crie
constrangimentos para o PSDB, que não se incomode de o partido votar
livremente como acha que deve votar”, completou Tripoli.FONTE: BLOG O PRIMO
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