quinta-feira, 27 de julho de 2017

HELOISA HELENA E TEREZA COLLOR JUNTAS EM 2018



12b48490-f46e-4362-84c2-46cc8d991f17Há um fator novo em Alagoas. Thereza Collor, ex-cunhada de Fernando Collor, pode ser a surpresa do estado nas eleições de 2018. E ela não estará só: a ex-senadora Heloísa Helena articula uma dobradinha com a empresária.
As conversas estão caminhando bem. Ambas se admiram. A Rede, partido de Helena, está de braços abertos para receber Collor, filiada ao PSDB. O que ainda enrosca o acordo é decidir quem disputará uma cadeira no Senado e quem deve tentar um espaço na Câmara.

MUDANÇA DE OPORTUNIDADE



brasil-politica-presidente-camara-dos-deputados-rodrigo-maia-20161010-04O DEM dá notícia de que pretende mudar de nome 
e de programa, agora que se dedica a uma dieta de engorda a fim de aproveitar a presença do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) na presidência da Câmara e na posição de primeiro na linha de sucessão de um presidente na corda bamba.
Fez movimento semelhante em 2007, por motivo diferente. Na época, a dieta era aquela que fazem as vacas ficarem magras: dos 105 deputados federais eleitos em 1998, o então PFL havia caído para 60 em 2006. Confirmando o viés de baixa, hoje não chegam a 30. Mas, diante do destaque que as circunstâncias proporcionam a Maia, acha que pode inverter a trajetória com base na lei não escrita da perspectiva de poder.
Até pode, se encontrar uma boa forma. O problema é o conteúdo. O partido foi criado pela ditadura com o nome de Arena; a dissidência no fim do período autoritário fez surgir a Frente Liberal, nominado no ano seguinte (1985) Partido da Frente Liberal (PFL). Antes, porém, fez um breve estágio probatório como PDS. A troca do nome seria, agora a quinta tentativa.

DELAÇÃO: PGR PRESSIONA CUNHA A ENTREGAR ALIADOS



eduardo-cunha-piscandoO ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso no Paraná desde outubro do ano passado, enfrenta dificuldades para avançar na negociação de um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República.
Segundo envolvidos nas tratativas, os investigadores insistem para que ele entregue supostos fatos ilícitos envolvendo aliados, como os deputados do centrão –bloco político que ajudou Cunha a se eleger presidente da Câmara em 2015 e que foi determinante para o impeachment de Dilma Rousseff.FONTE: ROBSON PIRES

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