
Ainda nas páginas do jornal da família Alves, Agnelo comentou sobre o
PMDB, seu ex-partido: “Mesmo assim, o PMDB ainda tem gás nos pulmões
para respirar, mostrando que está vivo, embora combalido, vitimado pela
contaminação do governo a quem serve e de nada se serve. Esta semana
promete ser decisiva para o PMDB anunciar a permanência ou o rompimento
com o governo de Rosalba. É mais acreditável que assuma uma posição de
“independência” de que será porta-voz na Assembleia o deputado Walter
Alves, líder da bancada. Esperava-se como fatível que o professor Luiz
Eduardo pedisse demissão ontem, em caráter irrevogável”, disse Agnelo.
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