O discurso da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), na reunião da
Executiva do DEM, pela manhã foi marcado pela emoção. “Desejo apenas não
ser uma estranha no meu próprio partido e poder olhar os olhos de quem
aqui está presente e dizer-lhes, com sinceridade, o que penso e o que
irei reivindicar”, citou em um dos trechos das cinco páginas.
Rosalba justificou a sua situação política, onde não conta com o
apoio de mais siglas. “Como poderia dispor de partidos pré-coligados
para disputar a reeleição, diante do clima de incerteza que ultimamente
se propagou no Estado, dando como favas contadas a recusa do meu nome e
até veto de parte dos Democratas?”, indagou.
“O bom senso indica que seria impossível esse trabalho de
convencimento partidário com esse clima. Além do mais, a formação de uma
aliança passaria também pela ação pessoal do líder do partido senador
José Agripino Maia e todos os Ilustres membros. Essa não seria uma
tarefa individual, mas também partidária”, justificou Rosalba, que
conquistou ainda 10 votos, embora tenha saído com cerca de 10 membros da
Executiva. Foto: Márlio Forte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário