Ele estava
internado no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo em tratamento de
descompensação de fibrose pulmonar, sendo acompanhado pelo Prof. Dr.
Daniel Deheinzelin.
O ex-ministro era advogado de defesa de duas empreiteiras envolvidas na Operação Lava-Jato: a Odebrecht e a Camargo Corrêa.
Antes de
morrer, ele tentou um acordo de leniência entre as empreiteiras e a
Justiça Federal, que foi rejeitado pelo Ministério Público.
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