O
IBGE informou ontem que a taxa de desocupação no Brasil ficou em 11,30%
no segundo trimestre, no maior patamar de desemprego já registrado pela
Pnad Contínua desde o início da série, em 2012.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 1.972 no segundo
trimestre de 2016. O resultado representa queda de 4,2% em relação ao
mesmo período do ano anterior. A massa de renda real habitual paga aos
ocupados somou R$ 174,6 bilhões no segundo trimestre, queda de 4,9% ante
igual período do ano anterior.
ADVOGADO DE DILMA DIZ UE AINDA NÃO JOGOU A TOALHA SOBRE IMPEACHMENT
Em entrevista à TV Estadão, o ex-advogado-geral da União e
ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, negou que a presidente
afastada Dilma Rousseff tenha “jogado a toalha” no processo de
impeachment. Cardozo disse que Dilma não está lutando porque gosta do
poder, e sim por seu “amor pela democracia”.
Segundo ele, a presidente é inocente e precisa lutar por justiça. O
ex-ministro também voltou a defender a tese de que não há pressuposto
jurídico para a acusação contra Dilma.
SERVIDORES DA RECEITA PROMETEM MANTER GREVE PELA APROVAÇÃO DO REAJUSTE
Desde quinta-feira o sindicato dos auditores
(Sindifisco) realiza uma assembleia para decidir sobre a continuidade da
greve em defesa da aprovação do projeto de lei que trata do reajuste e
do bônus da categoria, e os resultados parciais indicam que a maioria é
favorável a manter a mobilização. Os auditores querem manter a pressão
sobre o governo para que o projeto tramite em regime de urgência, de
forma que os benefícios financeiros sejam recebidos já em agosto.
CÂMARA PODE VOTAR RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS DO ESTADOS NA SEGUNDA
O Plenário da Câmara dos Deputados terá sessão
extraordinária na segunda-feira (1º), às 16 horas, para analisar o
projeto de lei complementar com novas regras para o pagamento da dívida
dos estados com a União (PLP 257/16). Também haverá sessão
extraordinária na manhã de terça-feira (2) para analisar a proposta.
Originalmente, o projeto apresentado pelo Poder Executivo alonga por
mais 20 anos o pagamento dessas dívidas se forem adotadas restrições de
despesas por parte dos governos estaduais, principalmente na área de
pessoal.
Após negociações fechadas com o governo interino de Michel Temer, o
relator do projeto, deputado Esperidião Amin (PP-SC), incorporará em seu
relatório novos benefícios, como o pagamento de parcelas menores a
partir do próximo ano, com aumento gradativo até junho de 2018 e
carência até dezembro. Segundo o acordo, a partir de janeiro de 2017, os
estados começarão a pagar 5,5% da parcela devida, que aumenta mês a mês
até atingir 100% em 2018. A ideia é dar fôlego aos estados para
recuperarem suas finanças.FONTE:ROBSON PIRES
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