A
Receita Federal disponibiliza hoje (8), a partir das 9h, a consulta ao
segundo lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física de 2016. O
novo lote beneficia 1.490.266 contribuintes, totalizando mais de R$ 2,5
bilhões. O crédito bancário para 1.566.533 contribuintes será feito no
dia 15 de julho, no valor de R$ 2,7 bilhões.
Desse total, R$ 951,6 milhões se referem ao quantitativo de
contribuintes que, por lei, têm preferência no recebimento da
restituição. São 477.147 contribuintes idosos e 51.310 contribuintes
portadores de alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave. O
lote multiexercício de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa
Física contempla também restituições dos exercícios de 2008 a 2015.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá entrar em
contato com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central
de Atendimento: 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades)
e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes
auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu
nome, em qualquer banco. Os valores restituídos são corrigidos pela taxa
básica de juros, a Selic.
MINISTRO RECEBEU O DESAFIO DE ACABAR COM O ANALFABETISMO
O ministro da Educação, Mendonça Filho,
que mostrou um grande domínio da pasta em dois embates no Congresso –
nas comissões de Educação da Câmara e do Senado – recebeu do senador
Cristovam Buarque, ex-ministro de Lula, a proposta de criar um programa
direcionado para acabar com o analfabetismo. O IBGE, segundo Mendonça,
que gostou da ideia e a levará em frente, prevê para 2024 o fim da
mazela, que hoje estaria num patamar de 6%.
TCU APONTA FALTA DE TRANSPARÊNCIA NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Em auditoria, o Tribunal de Contas da União (TCU) apontou como grave a
falta de transparência do Regime Geral da Previdência Social (RGPS).
Dessa forma, não fica evidenciado o déficit atual do Fundo. Em 2015, as
receitas previdenciárias do RGPS somaram R$ 325 bilhões, enquanto as
despesas ultrapassaram R$ 430 bilhões, ou seja, os gastos corresponderam
a 133% do que foi arrecadado.
ministros do TCU“A falta de publicidade do resultado dessas provisões
compromete gravemente o objetivo das demonstrações financeiras, pois
impede a avaliação da real situação do fundo no que se refere à sua
sustentabilidade”, explica o ministro relato da análise, Vital do Rêgo.
De acordo com o TCU, não são evidenciadas, em notas explicativas, as
provisões matemáticas que registram o valor presente dos benefícios de
seguridade social já adquiridos sob as leis e regulamentos em vigor,
descontado do valor presente das contribuições futuras.FONTE:ROBSON PIRES
Nenhum comentário:
Postar um comentário