Pela proposta, os candidatos vão poder usar suas redes sociais, sites
de relacionamento e de mensagens instantâneas para pedir votos durante a
chamada pré-campanha. Eles, porém, não poderão utilizar provedores ou
sites com conteúdo jornalístico para fazer propaganda.
“Nas redes sociais, vamos liberar totalmente, pode até pedir voto. No
meu Twitter, se não quiser me assistir, me bloqueia. É como se fosse
extensão de uma sala, de um escritório”, explicou Vaccarezza.
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