Vivaldo Costa, se disse preocupado como médico principalmente com a
inexistência de programas específicos para tratar os dependentes, que
ficam literalmente misturados com portadores de doenças mentais. “Não
existe uma linha de tratamento em nenhuma esfera do governo, nem a nível
estadual, nem municipal e por hora é a prevenção o único caminho”,
afirmou.
Na sua avaliação, é um erro levar os dependentes químicos para serem
tratados nos Caps, os Centros de Assistência Psicossocial, a única opção
existente no SUS: “É um erro pior, que complica a situação. Minha voz é
mais uma a fazer este apelo para que toda a sociedade do RN, órgãos de
classe e pais de família vejam como prioridade o tratamento do
dependente químico. É preciso urgentemente que a sociedade pare e se
organize para saber como vai enfrentar o crack”, disse.TAGS:VIVALDO
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