“A minha (preferência)? É (Fernando Bezerra), mas não decido sozinho.
Se pudesse lançar um candidato, eu sinceramente fazia um apelo aos
correligionários e lançaria o nome de Fernando Bezerra.
É bem verdade que, apesar da defesa do nome de Fernando Bezerra, a
definição não cabe a Garibaldi, segundo o próprio, “porque o presidente
do partido é Henrique”. Além disso, como o próprio ministro da
Previdência ressaltou: Fernando Bezerra ainda não aceitou o convite
oficialmente, até por não ter a confiança nem mesmo de todos os
correligionários. “Eleitoralmente, há quem diga que tendo se afastado da
política ele teria algumas dificuldades, mas eu acredito que (o PMDB)
haveria de ter um nome de candidato forte com ele”, defendeu Garibaldi.
O afastamento político de Fernando Bezerra ocorreu em 2002, depois
que ele foi candidato ao Governo do Estado e acabou sendo derrotado por
Wilma de Faria, do PSB. Ela, por sinal, seria o principal “obstáculo”
para a confirmação dele como candidato do PMDB: se ela apóia-lo,
compondo a chapa com candidata ao Senado, ele vai para a disputa; se não
for assim, o PMDB talvez tenha que pensar em outro nome nos seus
quadros ou, até mesmo, desistir da candidatura própria.
Diante da possibilidade de não ser Fernando Bezerra o candidato,
inclusive, Garibaldi Filho ressaltou que não será opção, contudo, deixou
o nome de Henrique “em jogo”. “Acredito que ainda temos o nome de
Henrique, apesar dele ter dito que tem o projeto de ser reeleito
presidente da Câmara”, afirmou Garibaldi.
“O PMDB não pode decidir antes de março. Você sabe muito bem,
divergimos na última eleição, mas eu creio que nos vamos convergir para a
do próximo ano”, acrescentou Garibaldi Filho, ressaltando a situação
vivida pelo partido em 2010, quando ele apoiou Rosalba Ciarlini e
Henrique foi para a equipe de Iberê Ferreira, nome apoiado por Wilma de
Faria e que acabou sendo derrotado.Opinião do blog Martins política:
“A minha (preferência)? É (Fernando Bezerra), mas não decido sozinho.
Se pudesse lançar um candidato, eu sinceramente fazia um apelo aos
correligionários e lançaria o nome de Fernando Bezerra.
É bem verdade que, apesar da defesa do nome de Fernando Bezerra, a definição não cabe a Garibaldi, segundo o próprio, “porque o presidente do partido é Henrique”. Além disso, como o próprio ministro da Previdência ressaltou: Fernando Bezerra ainda não aceitou o convite oficialmente, até por não ter a confiança nem mesmo de todos os correligionários. “Eleitoralmente, há quem diga que tendo se afastado da política ele teria algumas dificuldades, mas eu acredito que (o PMDB) haveria de ter um nome de candidato forte com ele”, defendeu Garibaldi.
O afastamento político de Fernando Bezerra ocorreu em 2002, depois que ele foi candidato ao Governo do Estado e acabou sendo derrotado por Wilma de Faria, do PSB. Ela, por sinal, seria o principal “obstáculo” para a confirmação dele como candidato do PMDB: se ela apóia-lo, compondo a chapa com candidata ao Senado, ele vai para a disputa; se não for assim, o PMDB talvez tenha que pensar em outro nome nos seus quadros ou, até mesmo, desistir da candidatura própria.
Diante da possibilidade de não ser Fernando Bezerra o candidato, inclusive, Garibaldi Filho ressaltou que não será opção, contudo, deixou o nome de Henrique “em jogo”. “Acredito que ainda temos o nome de Henrique, apesar dele ter dito que tem o projeto de ser reeleito presidente da Câmara”, afirmou Garibaldi.
“O PMDB não pode decidir antes de março. Você sabe muito bem, divergimos na última eleição, mas eu creio que nos vamos convergir para a do próximo ano”, acrescentou Garibaldi Filho, ressaltando a situação vivida pelo partido em 2010, quando ele apoiou Rosalba Ciarlini e Henrique foi para a equipe de Iberê Ferreira, nome apoiado por Wilma de Faria e que acabou sendo derrotado.Opinião do blog Martins política:
É bem verdade que, apesar da defesa do nome de Fernando Bezerra, a definição não cabe a Garibaldi, segundo o próprio, “porque o presidente do partido é Henrique”. Além disso, como o próprio ministro da Previdência ressaltou: Fernando Bezerra ainda não aceitou o convite oficialmente, até por não ter a confiança nem mesmo de todos os correligionários. “Eleitoralmente, há quem diga que tendo se afastado da política ele teria algumas dificuldades, mas eu acredito que (o PMDB) haveria de ter um nome de candidato forte com ele”, defendeu Garibaldi.
O afastamento político de Fernando Bezerra ocorreu em 2002, depois que ele foi candidato ao Governo do Estado e acabou sendo derrotado por Wilma de Faria, do PSB. Ela, por sinal, seria o principal “obstáculo” para a confirmação dele como candidato do PMDB: se ela apóia-lo, compondo a chapa com candidata ao Senado, ele vai para a disputa; se não for assim, o PMDB talvez tenha que pensar em outro nome nos seus quadros ou, até mesmo, desistir da candidatura própria.
Diante da possibilidade de não ser Fernando Bezerra o candidato, inclusive, Garibaldi Filho ressaltou que não será opção, contudo, deixou o nome de Henrique “em jogo”. “Acredito que ainda temos o nome de Henrique, apesar dele ter dito que tem o projeto de ser reeleito presidente da Câmara”, afirmou Garibaldi.
“O PMDB não pode decidir antes de março. Você sabe muito bem, divergimos na última eleição, mas eu creio que nos vamos convergir para a do próximo ano”, acrescentou Garibaldi Filho, ressaltando a situação vivida pelo partido em 2010, quando ele apoiou Rosalba Ciarlini e Henrique foi para a equipe de Iberê Ferreira, nome apoiado por Wilma de Faria e que acabou sendo derrotado.Opinião do blog Martins política:
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