Dilma pretende ter a seu lado uma coalizão inédita, formada por 12
partidos que podem garantir a sua campanha pouco mais de 12 minutos em
cada bloco de 25 minutos de propaganda, ou 49% do total. Quatro desses
12 minutos poderão ser assegurados com a adesão de quatro siglas
partidárias que devem ser contempladas com cargos na reforma
ministerial, que Dilma promete anunciar até março.
O PSD do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, que já tem um
ministério, o PTB, que tem um posto em uma das vice-presidências do
Banco do Brasil, e o PP, que controla o Ministério das Cidades, querem
ampliar seu espaço no governo. Outro partido que poderá ser atraído ao
bloco é o recém-criado Pros, do governador do Ceará, Cid Gomes, e de seu
irmão, Ciro Gomes.
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