FORNECEDORES BATEM ÀS PORTAS DA PREFEITURA DE NATAL
SEGUNDO PESQUISA IBOPE 55% DOS BRASILEIROS NÃO VOTARIAM EM LULA NAS ELEIÇÕES DE 2018
O índice dos que votariam no ex-presidente em 2018 é de 23%. Em maio
do ano passado, o percentual de possíveis eleitores era de 33%. O
levantamento, realizado entre os dias 17 e 21 de outubro, pesquisou o
potencial de voto de alguns dos principais políticos que podem vir a
disputar a presidência da República em 2018.
TSE COMEÇA A DEFINIR REGRAS PARA 2016
SANDRA ROSADO CONFIRMA CANDIDATURA DE LARISSA PARA PREFEITA DE MOSSORÓ
Sandra ainda relatou que o fato de Larissa não ter alcançado êxito na campanha de deputada estadual não atrapalha, já que o cenário agora é municipal.
CAMPANHAS PASSADAS ESCONDERAM CRISES
Exatamente um ano após uma das mais duras eleições presidenciais da
política brasileira, as campanhas que municiaram o confronto entre Dilma
Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (então no PSB) ainda
provocam debates intensos e permanecem no epicentro da atual crise
política.
Na avaliação de alguns dos mais requisitados profissionais do mercado
de marketing político ao Estadão, a difícil situação econômica de 2015 –
o déficit das contas públicas pode chegar a R$ 70 bilhões – e a
aplicação de um ajuste fiscal deixaram claro que os protagonistas da
disputa “jogaram para baixo do tapete” os sinais do que viria pela
frente.
Em maior ou em menor grau, a avaliação é de que os três concorrentes
adotaram estratégias descoladas da realidade para não assustar o
eleitor. “As campanhas varreram para debaixo do tapete os problemas.
Quando acenderam as luzes do salão, o quadro era completamente diferente
daquilo que foi discutido nos palanques em 2014”, afirma o publicitário
Paulo Vasconcelos, que comandou a campanha de Aécio no ano passado.
Procurado pelo Estado, João Santana, responsável pelo marketing de
Dilma Rousseff, não respondeu ao pedido de entrevista. Um ministro do
governo que participou ativamente da campanha petista, no entanto,
reconheceu que a então candidata errou na abordagem do cenário
econômico. Segundo ele, a presidente poderia ter vencido a eleição com
uma “campanha mais realista”, o que teria evitado a sensação de que
Dilma “mentiu” ao país.FONTE:ROBSON PIRES
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