PSB
usou o seu programa partidário em na rede nacional de rádio e TV, para
atribuir a crise política e econômica que o País enfrenta a “medidas
equivocadas” e “mentiras eleitoreiras” do Governo. Deixou claro e de
forma contundente que a gestão Dilma Rousseff “não tem planos para o
País.”
Com dez minutos de duração, o vídeo exibiu declarações de
representantes da legenda. Um locutor fez diversas críticas à gestão da
presidente Dilma (PT) em áreas como infraestrutura, energia elétrica,
saúde e educação. “Por que o Brasil está em crise? O Brasil está em
crise porque, ao contrário dos brasileiros que fazem sua parte, o
governo não faz a dele”, pregou.
FERNANDO HADDAD DESMENTE JORNAL ESTADÃO E DIZ QUE NÃO DEIXA O PT
O
prefeito Fernando Haddad, de São Paulo, negou, nesta sexta-feira (23),
que vá deixar o PT, conforme noticiou o Estadão. Através do Twitter, o
prefeito publicou: “Desminto todas as informações desta matéria” e
colocou o link do texto do jornal.
A matéria do Estadão havia afirmado que Haddad estaria sendo
pressionado por aliados a deixar o PT e teria iniciado uma série de
consultas a conselheiros da política e do mundo acadêmico sobre a
possibilidade de abandonar o partido pelo qual foi eleito.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO DETONA GOVERNO DILMA
Vera
Magalhães relata em sua coluna na Revista Veja que o clima no TCU para o
julgamento das pedaladas é tão turbulento quanto o que havia quando o
órgão, de forma inédita, recomendou a rejeição das contas de Dilma
Rousseff de 2014.
O ministro Vital do Rêgo, que pediu vista de um recurso do governo
contra um ponto do acórdão do ministro José Múcio –que manda quitar
imediatamente a dívida com bancos públicos – recebeu um relatório
duríssimo da Secretaria de Recursos do tribunal.
O texto é assinado pelo secretário Sérgio Mendes, que já foi chefe de
gabinete de Ayres Britto no STF e do atual presidente do TCU, Aroldo
Cedraz. Esse tipo de parecer costuma ter quatro páginas, em linguajar
técnico. O de Mendes tem 30, e não deixa pedra sobre pedra das alegações
de defesa do governo.
DELAÇÃO PREMIADA PODERÁ NÃO VALER SOBRE LAVA JATO
A delação premiada do ex-diretor de abastecimento da
Petrobras Paulo Roberto Costa poderá ser rescindida ou revista devido à
suspeita de omissão. A possível alteração sobre o status dos
depoimentos prestados por Costa pode ocorrer porque ele omitiu nomes de
políticos envolvidos e dinheiro obtido por meio do esquema de propinas
investigado na operação “lava jato”.
A suspeita de omissão surgiu depois das delações premiadas de
Fernando “Baiano”, que é apontado como operador de propinas do PMDB.
Caso a rescisão ocorra, as provas colhidas não perderão a validade, mas
os benefícios concedidos ao delator serão extintos, conforme consta na
cláusula 24 do acordo firmado entre o ex-diretor e a equipe de
procuradores que investigam o esquema de desvio de verbas. As
informações são do Valor Econômico.G1
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