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No início da reunião, Lula fez discurso sugerindo que poderá se
candidatar. Ao reagir às denúncias de corrupção contra ele e sua
família, o ex-presidente pediu que ninguém ficasse com pena dela e disse
que vai sobreviver ao que classificou de “três anos de muita
pancadaria”. “Se o objetivo é truncar qualquer perspectiva de futuro,
então vão ser três anos de muita pancadaria. E, podem ficar certos, eu
vou sobreviver”, disse.
Na entrevista, Falcão foi na linha de Lula e destacou que São Paulo
será prioridade para o partido nas eleições municipais de 2016. Em meio a
rumores de uma possível saída do prefeito de São Paulo, Fernando
Haddad, do PT, o presidente do partido afirmou que o candidato petista
na capital paulista será Haddad. “Ele não está mencionando nenhuma
vontade de não concorrer”, afirmou.
Falcão destacou que o partido aprovou resolução reiterando a posição
de não receber doação empresarial de campanha. Questionado se a medida
for derrubada, o PT voltará atrás, ele lembrou cláusula pétrea da
Constituição que prevê isonomia de partidos e candidatos nas eleições e
disse que não iria discutir uma mudança de posição para uma que não está
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