
Pelo jeito, os candidatos deverão merecer a origem de sua condição
(deveriam manter limpíssimas suas togas brancas – “cândidas”, em latim).
Gente como Sérgio Moro (já disse que não quer), João Dória (já disse
que seu candidato é Alckmin), Joaquim Barbosa (recusou convite do PSB).
Ou candidatos exóticos, como Tiririca e Bolsonaro. Quem se habilita?
CHAPA QUENTE
No governo e no Congresso, prevaleceu a leitura de que denúncias da
Lava Jato deverão ser aceleradas no Supremo Tribunal Federal. Motivo: a
decisão da presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, de
criar uma força-tarefa para ajudar o relator da Lava Jato, Edson Fachin,
a tocar os inquéritos da Lava Jato.
Normalmente, um inquérito leva cerca de dois anos para eventualmente
se transformar numa denúncia, que é o pedido do Ministério Público de
abertura de um processo. Com a força-tarefa, estima-se que o prazo de
conclusão de parte dos inquéritos possa ser reduzido para algo em torno
de seis meses.
Isso significaria que ministros do governo Temer poderiam ser
denunciados até o final do ano. Pela regra estabelecida pelo presidente,
quem for denunciado terá de se afastar temporariamente. Em relação aos
deputados e senadores, a avaliação é que o STF está dando uma resposta
em relação à tradicional lentidão no exame de casos que envolvem
políticos.
PSDB RECORRE A JOVENS PREFEITOS

Dirigentes da sigla pediram que os novos quadros não abandonem a
defesa de nomes como o governador Geraldo Alckmin, mas atuem para
impedir que o partido “seja enterrado na mesma vala do PT”.
REFORMA TRABALHISTA: GOVERNO TEME RESPOSTA DAS RUAS

As centrais sindicais convocaram para o próximo dia 28 uma greve
geral contra as reformas da Previdência, trabalhista e a aprovação da
Lei da Terceirização irrestrita. Um interlocutor do governo afirma que,
se a mobilização for muito grande, poderá fazer com que deputados
desistam de apoiar as reformas, por medo da pressão popular. FONTE: ROBSON PIRES
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