Depois de reverter a derrota inicial na aprovação da urgência para a reforma trabalhista,
o presidente Michel Temer (PMDB) volta a testar a fidelidade de sua
base aliada nesta semana, com a votação da própria proposta, alvo de
críticas de entidades sindicais e de juristas da área trabalhista. O
plenário da Câmara reservou a quarta e a quinta-feira para analisar o
substitutivo do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), considerado pela
oposição uma versão piorada do projeto do governo.
A pauta da Câmara também reúne outros itens considerados importantes
pelo Planalto, como a votação dos destaques à proposta de renegociação
das dívidas dos estados e o projeto que define novas regras para a
prorrogação e a relicitação de contratos de concessão com parceria,
quando há participação do poder público na gerência do negócio. Mudança
feita pelo relator garante ajuda a concessionárias em dificuldades
financeiras.
BLOG: O PRIMO
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