O delator Antônio de Castro Almeida contou à Justiça
que o servidor Flávio Dolabella repassava para a Odebrecht documentos
sigilosos do governo. Atas do comitê de financiamento e garantia das
exportações, o Cofig, saíam do Ministério da Fazenda diretamente para a
empreiteira. Assim, a empresa se preparava com informações privilegiadas
para obter financiamento de obras que seriam tocadas em outros países.
“A gente tomava ações administrativas gerenciais ali em função
disso”, afirmou Antônio de Castro Almeida. O delator acrescentou que o
servidor recebia mesada da empresa. “O Flávio Dolabella recebia R$ 15
mil por mês”, disse. As informações são do G1.
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