O Brasil tem hoje 35 partidos. É pouco. Ao menos comparado ao que
poderia chegar, se todos os embriões partidários na fila do TSE
(Tribunal Superior Eleitoral) vingassem. Nesse caso seriam 91 legendas
no país, incluindo as 56 que se registraram na corte.
O que pode vir por aí? Uma leva de novas siglas de direita. Algumas,
aliás, nem tão novas assim. Na lista de “partidos em formação” do TSE,
versões recauchutadas de Arena (Aliança Renovadora Nacional), que
sustentou o regime militar numa época em que não se admitia oposição
partidária pra valer, e Prona (Partido de Reedificação da Ordem
Nacional), do lendário dr. Enéas.
Entre as novidades: Partido Militar Brasileiro, Partido Conservador,
Partido da Segurança Pública, Patriotas, União para a Defesa Nacional e
Partido Manancial, que se apresenta como “um dos raros partidos de
direita no quadro nacional”. Seis legendas incluem o termo “cristão” e
variações no nome, a maioria com ênfase na “família tradicional” (homem e
mulher).
AÉCIO NEVES É COBRADO POR CAUSA DE ROGÉRIO MARINHO
Um grupo de sindicalistas cobra a interferência direta de Aécio Neves, presidente do PSDB, para demover o deputado tucano Rogério Marinho da ideia de incluir o fim do imposto sindical no texto da reforma trabalhista.FONTE: ROBSON PIRES
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