Na
segunda-feira, dia 20, será creditado o segundo decêndio de abril do
Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Descontada a retenção do
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de
Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o montante é de R$
723.700.289,95. O valor total, sem a retenção, é de R$ 904.625.362,44.
Este decêndio teve um aumento de 35,5%, em termos reais, comparado ao
mesmo repasse de abril do ano passado. Juntos, os dois decêndios de
abril somam R$ 4.197 bilhões. Em abril passado, o acumulado era de R$
3.971 bilhões. Em termos reais (descontada a inflação), houve
crescimento de 5,67%. Com este repasse, o FPM acumula R$ 26.994 bilhões
em 2015. No mesmo período de 2014, o acumulado era de R$ 27.547 bilhões.
Em termos reais, o FPM está 2,01% menor do que o mesmo período do ano
anterior.
EX- MINISTRO PALOCCI RECEBEU R$ 12 MILHÕES QUANDO COORDENAVA A CAMPANHA DE DILMA.
Documentos
obtidos pela revista “Época” revelam que o ex-ministro Antonio Palocci
recebeu R$12 milhões de empresas em 2010, ano em que coordenou a
campanha da presidente Dilma Rousseff. O montante é considerado suspeito
pelo Ministério Público Federal (MPF). Diz a revista que o ex-ministro
atuou como arrecadador informal da petista, ao lado do tesoureiro do PT,
João Vaccari, hoje preso.
De acordo com “Época”, em 3 de dezembro, quando foi escolhido
ministro-chefe da Casa Civil por Dilma, Palocci recebeu R$ 1 milhão do
escritório do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, segundo documentos da
empresa do petista em poder do Ministério Público Federal (MPF). O
dinheiro, diz a publicação, foi repassado sem que houvesse sequer
contrato formal – era um contrato de boca. Duas semanas depois, Palocci
recebeu mais R$ 1 milhão de Thomaz Bastos. Os R$ 2 milhões somavam-se
aos R$ 3,5 milhões repassados durante a campanha e a pré-campanha de
Dilma. Diz a revista que o dinheiro era pago pelo Pão de Açúcar, segundo
advogados de Palocci e do escritório de Thomaz Bastos.
MARINA DIZ QUE DILMA VIVE UMA "CASSAÇÃO BRANCA"
Fundadora e ardente militante do PT por décadas, a ex-senadora,
ex-ministra e ex-presidenciável Marina Silva diz que há “uma
responsabilidade política indireta patente” da presidente Dilma Rousseff
pelos escândalos na Petrobrás e pergunta: “Como você é ministro de
Minas e Energia, chefe da Casa Civil e presidente da República e tudo
isso acontece?”.
Filiada ao PSB enquanto não cria a Rede Sustentabilidade, Marina diz
que há um “buraco negro no Brasil”, critica a “herança maldita” que
Dilma deixou para seu segundo mandato e opina que a “terceirização” da
economia para o ministro Joaquim Levy e a política para o
vice-presidente Michel Temer caracteriza “quase uma cassação branca de
um governo que acaba de ser eleito”. Em entrevista ao Estado, porém, ela
é cautelosa ao falar sobre impeachment. Diz que “não se pode enveredar
por uma aventura” nem “passar por cima da materialidade dos fatos”.FONTE:ROBSON PIRES
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