Pelo que se comenta nos corredores da assembléia legislativa do Rio Grande do Norte o deputado estadual Fernando Mineiro é líder do governo Robinson Faria apenas para “tapar buraco”. E que se não melhorar nas pesquisas não será seu candidato a prefeito de Natal em 2016. Mineiro tem 1% da preferência do eleitorado e é o nome mais rejeitado dentro de Natal.
ROBINSON FARIA AGORA QUER ACORDÃO COM HENRIQUE ALVES
Depois de derrotado por Robinson Faria na disputa para o Governo do
Estado no ano passado e sofrer outra derrota para o PSD nas eleições da
Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte – FEMURN, O PMDB do RN
agora ganhar força e prestígio político no cenário estadual com a
nomeação do ex-deputado Henrique Alves para o Ministério do Turismo,
para exercer o seu papel de oposição.
Antes de Henrique se tornar ministro do Turismo, o governador
Robinson Faria não queria parceria de jeito nenhum com o peemedebista,
mas agora já acena com a bandeira da paz em nome do desenvolvimento do
Rio Grande do Norte. Na campanha de 2014, Robinson foi o primeiro a se
recusar a aceitar a união da classe política defendida pelo atual
ministro Henrique Alves em favor do RN e classificou de acordão.
No ano passado, Robinson Faria combateu o acordão ou a união dos
caciques das oligarquias políticas do Estado. O povo derrotou a ideia e o
discurso defendido por Henrique Alves em praça pública em torno da
união da classe política do Rio Grande do Norte em benefício do
desenvolvimento do Estado. Ele afirmava que não se podia mais adiar uma
mobilização pelo crescimento do RN, que tem potencial, recursos naturais
e uma população com talento.
Em plena campanha eleitoral, Henrique dizia ser necessário que os
políticos deixem de lado questões eleitorais e partidárias menores, para
que possam, junto ao Governo Federal, lutar pelos investimentos e
projetos que vão impulsionar o desenvolvimento.
Já Robinson lembrava que que a população do Rio Grande do Norte não
aceitava o acordão, apelido dado à chapa liderada por Henrique, que
contou com o apoio de sete ex-governadores, entre eles, Wilma de Faria
(PSB), que disputou o Senado, Garibaldi Filho e José Agripino.
Na campanha, Robinson disse que o grupo político reunido governou o
Estado por mais de 50 anos, sem êxitos para os potiguares. Hoje,
Robinson pensa igual a Henrique e defende essa união tão combatida por
ele na campanha de 2014 para governador do RN. E Henrique, hoje pensa o
que?
VT
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