A Tribuna do Norte destaca que o prefeito Carlos Eduardo definiu,
durante a reunião, como “muito preocupante” a situação de Natal. Ele
alertou os vereadores que a receita mensal, antes em R$ 130 milhões,
hoje estava chegando a R$ 80 milhões, com uma folha de pessoal se
aproximando de R$ 60 milhões. Durante a reunião, Carlos Eduardo relatou
que também já pediu aos secretários para transmitir aos fornecedores que
a prioridade do Executivo é pagar a folha de pessoal e ainda precisa
fazer economia para garantir o décimo terceiro salário dos servidores.
Ainda sobre corte no orçamento, Carlos Eduardo disse que as emendas
individuais dos vereadores, que somam R$ 285 mil para cada um, terão
liberação em 2015 de apenas R$ 100 mil. No segundo momento da reunião,
Carlos Eduardo dedicou para defender três projetos de autoria do
Executivo que estão na Câmara e ainda não foram votados.
Ele citou como destaque o projeto que atualiza taxas da Secretaria
Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo. Outro projeto que o prefeito
pediu agilidade na aprovação é o que autoriza os saques dos depósitos
judiciais. E o terceiro projeto prioritário para a gestão é o que
atualiza pontos do Código Tributário.
OPOSIÇÃO QUER CRIAR " IMPEACHÔMETRO"
Líderes
pró-impeachment esperam o fim do julgamento das contas do governo no
Tribunal de Contas da União (TCU) para fortalecer um clima no Brasil
pela saída de Dilma Rousseff da presidência, criando ações para que isso
ocorra. As informações são da Folha de S.Paulo.
O plano prevê a estruturação de acampamentos na porta da casa de
parlamentares contrários ao afastamento da presidente e a construção de
um placar, que seria instalado nas principais capitais do País, para
servir de termômetro que mediria a evolução de votos dos deputados
contrários e a favor ao impeachment.
A novidade seria parecida com o conhecido “impostômetro”, painel
luminoso da Associação Comercial de São Paulo que registra diariamente
os impostos arrecadados pelo governo federal. A atualização do
“impeachômetro” seria feita com base em enquetes diárias realizadas
pelos próprios parlamentares.
EX -MINISTRO QUE FAZER LULA PRESIDENTE DE NOVO
Um
dos fundadores do PT, o ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência
Gilberto Carvalho avalia que a atual crise econômica e política não
inviabiliza a candidatura do petista em 2018: “Nós vamos fazer de tudo
para que ele volte”. Em entrevista ao Valor, ele diz que Lula é o “alvo”
da crise.
“Sem Lula, para nós seria muito difícil [ganhar a eleição em 2018]”.
Ele defendeu ainda que o PT faça um “mea culpa” pelos erros cometidos,
mas sem “autoflagelo” ou esperar pelo perdão instantâneo da sociedade.
“Aqueles que não gostam da gente não gostam e pronto. Com autocrítica ou
sem”, diz. Além disso, se diz contrário à expulsão de petistas
condenados por corrupção: “Seria sadismo além da conta”Fonte:Robson Pires
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