Um relatório da Polícia Federal apresenta suspeitas
de que a cúpula da empreiteira OAS montou um plano para “postergar ao
máximo” o andamento de ações de improbidade administrativa contra o
grupo e, para isso, buscou influenciar votos no Superior Tribunal de
Justiça por meio de “amigos” na Corte.
Mensagens de celular trocadas em 2012 e 2013 entre o ex-presidente da
empreiteira Léo Pinheiro e o então diretor de Ações Cíveis da empresa,
Bruno Menezes Brasil, revelam estratégias de aproximação com dois
ministros, o que incluiu uma suposta busca de ajuda junto ao filho de um
deles, que advoga em processos no STJ. As informações são do jornal O
Globo.
FONTE:ROBSON PIRES
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