segunda-feira, 29 de julho de 2013

ELEIÇÕES 2014: DE 8 A 12 DE JULHO CANDIDATOS E JUSTIÇA ELEITORAL DEVEM CUMPRIR EXIGÊNCIAS.

De 8 a 12 de julho de 2014, há datas e prazos importantes previstos no Calendário das eleições gerais do próximo ano. Por exemplo, o dia 12 de julho de 2014 é o ultimo para os candidatos, escolhidos em convenção partidária, requererem seus registros perante o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Tribunais Regionais Eleitorais, até as 19h, caso os partidos políticos ou as coligações não os tenham requerido até o dia 5 de julho.
Antes, a partir de 8 de julho do ano que vem, os Tribunais Eleitorais devem convocar os partidos políticos e a representação das emissoras de televisão e de rádio para a elaboração de plano de mídia para uso da parcela do horário eleitoral gratuito a que tenham direito.
O dia 9 de julho de 2014 é o último para a Justiça Eleitoral fornecer aos candidatos, cujos pedidos de registro tenham sido requeridos pelos partidos políticos ou coligação, o número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).
Já o dia 10 de julho de 2014 é a data final para a Justiça Eleitoral publicar lista/edital dos pedidos de registro de candidatos apresentados pelos partidos políticos ou coligação até o dia 5 de julho. A partir deste dia, o nome de todos aqueles que tenham solicitado registro de candidatura deverá constar das pesquisas de opinião pública realizadas mediante apresentação da relação de candidatos ao entrevistado.

Fonte: TSE

TUCANOS NÃO ESCONDEM QUE PROJETO DE AÉCIO DEPENDE DA CANDIDATURA DE EDUARDO.

PSDB e PSB estão há anos juntos em muitos estados, numa aliança que desafia qualquer tentativa de se acreditar que existem ideologias distintas entre as siglas.
Afinal de contas, tucanos lideram a oposição ao governo federal e socialistas são aliados do PT (foram fidelíssimos a Lula e seguem com espaços nobres na gestão de Dilma Rousseff).
Pois a boa relação que se via em estados e municípios se estende ao projeto eleitoral de ambos os partidos em 2014.
Os presidenciáveis do PSDB, senador Aécio Neves, e do PSB, Eduardo Campos, sempre se entenderam e formulam estratégias em conjunto.
É fogo inimigo e fogueira amiga contra o projeto de reeleição da presidente Dilma Rousseff.
E os planos traçados são trazidos a público tranquilamente.
No Poder Online, o presidente do PSB-SP, deputado Márcio França, verbaliza a estratégia traçada por Eduardo, tomando por base uma ação conjunta com Aécio.
“São Paulo tem uma dificuldade grande de votar em mineiro. Quando JK foi candidato, ele ficou em terceiro em São Paulo. Ao mesmo tempo, o (senador mineiro) Aécio (Neves) poderia ser preocupação na disputa. Mas é preciso lembrar que Aécio também depende da candidatura do Eduardo, que é positiva para ele, já nosso voto é mais da esquerda, temos uma ligação história com o PT”, afirma França.
O partido divide o país em quatro grandes blocos para calcular votos: Nordeste, Rio de Janeiro e Minas Gerais, São Paulo e o outro com os demais Estados, cada bloco com aproximadamente 30 milhões de eleitores cada.
A chave para o desfecho da disputa, diz ele, está em São Paulo, estado governado pelo tucano Geraldo Alckmin.
“O bloco do Nordeste daria Eduardo, Rio e Minas seria do Aécio, o resto do país daria empate e São Paulo é a única dúvida”, especula o deputado.

Fonte: Josué Nogueira/blog política

AGRIPINO: "DILMA MOSTROU FRAGILIDADE AO ADMITIR QUE AGE À SOMBRA DE LULA".

Senador e presidente nacional do DEM criticou declarações da presidente da República, Dilma Rousseff, a Folha de SP.

O presidente nacional do DEM, o senador potiguar José Agripino, continua sua cruzada com críticas a gestão a presidente da República, Dilma Rousseff, do PT. Nessa linha, inclusive, o parlamentar não poupou nem mesmo a entrevista da chefe do Poder Executivo Federal, que disse que o governo dela era indissociável daquele do ex-presidente Lula, também petista. “A presidente Dilma mostrou fragilidade ao admitir, em entrevista ao jornal ‘Folha de S. Paulo’, que age à sombra de Lula. As declarações da presidente são uma tentativa de dividir com Lula e o PT a responsabilidade pelo insucesso de seu governo”, afirmou o senador no perfil oficial dele no Twitter.
Segundo Agripino, “Dilma tem se preocupado mais com a reeleição do que em governar. Por que ela não diminuiu o número de ministérios? Por que não corta gastos? Basta olhar o resto do mundo: só países de quinta categoria têm tantos ministérios. É hora de racionalizar os gastos públicos”, acrescentou.
É importante lembrar que no que diz respeito ao número de ministérios, outra parlamentar potiguar, a deputada federal Fátima Bezerra, do PT, já tinha defendido a presidente Dilma Rousseff. “Não se trata de necessidade de reforma nos ministério. As mudanças que ocorrerão nos ministérios se darão, no prazo estabelecido em Lei e em decorrência das candidaturas de alguns ministros nas eleições de 2014. Falar em redução de ministérios quando a população está clamando exatamente por melhoria no serviço público, não resolve a melhoria no serviço público federal”, afirmou Fátima Bezerra.
“Na verdade 15 desses órgãos nem mesmo são denominados ministérios, apesar de seus titulares terem status de ministros. “São órgãos auxiliares da Presidência da República como Secretarias, Advocacia Geral da União, Controladoria Geral da União e até a presidência do Banco Central entra nessa conta. Portanto, há uma distorção proposital. Esses órgãos são absolutamente necessários à máquina pública e tenham eles o status de ministérios ou não, precisam continuar a existir e serem fortalecidos, inclusive com orçamento”, explicou.
Outras críticas
Essa não foi a primeira crítica de José Agripino a gestão Dilma Rousseff nos últimos dias. Na semana passada, o senador do DEM criticou tanto a decisão do Governo Federal de realizar cortes nas despesas, quanto afirmou que a queda de aprovação da gestão da presidente da República, Dilma Rousseff, do PT, foi motivada justamente por isso. “Não era esse o anúncio que o país esperava”, avaliou o parlamentar. “São recálculos e intenções vestidos numa peça de marketing sem ir direto ao ponto que é o corte efetivo no custeio perdulário que o governo não consegue deter”, completou. Para ele, a ação do governo “só frustrou ainda mais a sociedade” e, por isso, era “melhor teria sido não ter feito esse anúncio”.
No final da semana, ao ver a nova queda de popularidade da presidente Dilma, apontada em pesquisa da CNI-Ibope, José Agripino afirmou pelo seu perfil oficial no Twitter: “A aprovação do governo Dilma caiu 24 pontos, de acordo com pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Por que isso está acontecendo? Em função daquilo que a presidente da República insiste em manter: gastos públicos exagerados”. “É hora de tornar o Brasil uma economia competitiva, de estancar os gastos públicos de má qualidade. O governo Dilma é um governo emparedado”, acrescentou.

Fonte: Ciro Marques/Portal No Ar

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