O
ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, em entrevista ao
programa É Notícia, da RedeTV, afirmou que o STJ deve discutir limites
para a liberdade de manifestações, de forma a reduzir os transtornos à
sociedade. O ministro afirmou que parar marginais e estradas não é
constitucional. “Vamos ter de definir onde se pode fazer (a
manifestação) e ter a compreensão de todos os lados”, comentou. Ele
afirmou ainda que o Supremo talvez possa contribuir nessa discussão.
Gilmar Mendes defende que a Polícia não deve ser desautorizada ou
humilhada nas manifestações. “A Polícia tem uma série de déficits, mas
precisamos reconhecer que não é uma atividade fácil”.
Em relação à assessoria da presidente Dilma Rousseff, o ministro reconheceu deficiência nesses últimos episódios, mas afirmou que entende que ela segue uma agenda institucional de “muita responsabilidade”.
Em relação à assessoria da presidente Dilma Rousseff, o ministro reconheceu deficiência nesses últimos episódios, mas afirmou que entende que ela segue uma agenda institucional de “muita responsabilidade”.
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ENCONTRO DE DILMA COM A FOLHA DE SÃO PAULO COMEÇOU TENSO.
O encontro da presidente Dilma Rousseff com a Folha, no Palácio do
Planalto, começou tenso. “Minha querida, você tem que desligar o
ar-condicionado”, dizia ela a uma assessora.
Com febre e faringite, medicada com antibiótico, corticóide e
Tylenol, e com “o estômago lascado”, ela estava também rouca. Em pouco
tempo, relaxou. E passou quase três horas falando sobre manifestações,
inflação, PIB e a possibilidade de Lula ser candidato a presidente.
“Eu e o Lula somos indissociáveis. Então esse tipo de coisa, entre
nós, não gruda, não cola. Agora, falar volta Lula e tal… Eu acho que o
Lula não vai voltar porque ele não foi. Ele não saiu. Ele disse outro
dia: Vou morrer fazendo política. Podem fazer o que quiser. Vou estar
velhinho e fazendo política”.
Tags:Dilma Rousseff
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